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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Jornalistas elegem novo elenco do núcleo sindical da TPA em Benguela

Jornalistas da TPA votam núcleo sindical em Benguela

Benguela, 08/12 – A nova direcção do Núcleo Sindical dos Jornalistas Angolanos do Centro de Produção da Televisão Pública de Angola (TPA), em Benguela, que tem como delegado Severino João Sapalo, foi eleita terça-feira, com 19 votos a favor, para um mandato renovável de quatro anos.

Segundo o presidente da comissão que conduziu o acto eleitoral, Florêncio André, 20 membros, dos 31 previstos, participaram da votação da lista “A” e única, liderada pelo jornalista Severino João Sapalo, que desta forma exercerá o referido cargo até 2014.

O responsável afirmou que também foram eleitos os jornalistas Inocêncio Cabral (1º vogal), Conceição Wanga (2º vogal), Cardoso Muhongo e Daniel Mucano, como suplentes, de maneira a completar o novo corpo directivo da organização sindical na TPA em Benguela.

O pleito, a que assistiram o secretário provincial do Sindicato dos Jornalistas Angolanos em Benguela, Lilás André Orlov, e o presidente do Comité Nacional do SJA, Joaquim Domingos Freitas, ocorreu na redacção do Centro de Produção da TPA sob supervisão da comissão eleitoral para esse efeito criada e ainda registou um voto em branco e nenhum nulo.

A eleição do jornalista Severino João Sapalo ao cargo de delegado sindical foi aclamada pelos profissionais presentes que votaram nele face à sua experiência, competência e idoneidade para ouvir permanentemente as questões envolvendo os colegas e intermediar junto à direcção deste órgão de Comunicação Social para a busca de soluções adequadas.

O novo delegado sindical, que falava à Angop, momentos após o anúncio dos resultados, prometeu cumprir as prioridades da sua agenda, como a defesa dos interesses dos filiados perante a entidade patronal, a luta pela melhoria das condições salariais e laborais dos jornalistas, para além da promoção de acções de formação através de parcerias com associações para esse efeito vocacionadas.

Severino João Sapalo também apontou a defesa da participação dos profissionais locais em eventos nacionais e internacionais e o recrutamento de novos membros para o sindicato como acções a desenvolver, assim como a contribuição na resolução dos problemas laborais ao abrigo da legislação e normas vigentes.

De igual modo, sublinhou que se irá empenhar para estimular a unidade, a harmonia e a camaradagem no seio dos profissionais, incentivando-os ainda ao respeito dos princípios ético-deontológicos que regem a profissão jornalística.

“A dinâmica que hoje se verifica na média faz com que seja imperativa a actualização permanente dos conhecimentos dos jornalistas para que dominem as novas tecnologias que vão surgindo periodicamente”, assinalou, asseverando que quanto mais formado, mais facilmente o profissional compreenderá os acontecimentos locais e globais de forma clara, rigorosa e cientifica.

Severino João Sapalo, que sucedeu do cargo Joaquim Freitas, ainda anunciou dedicar especial atenção aos operadores de câmara da TPA em Benguela, tornando-os mais competentes por meio de uma formação especifica que se afigure indispensável ao exercício do seu trabalho jornalístico.

O líder do novo elenco sindical dos Jornalistas Angolanos na TPA em Benguela disse que assumiu esse desafio para defender os profissionais e torná-los mais eficientes, dadas às exigências da globalização a que se assiste nos últimos tempos.

ANGOP**

Jornalista da TPA obtém grau académico de mestre em Benguela

Jornalista torna-se "mestre" e reforça ensino no país

Benguela, 16/12 – O jornalista da Televisão Pública de Angola (TPA), em Benguela, Joaquim Domingos Freitas, obteve quarta-feira, nesta cidade, o grau académico de Mestre, depois de ter defendido com êxito a sua tese em Didáctica do Ensino Superior na Universidade Regional Katyavala Bwila (URKB).

No auditório principal da reitoria daquela instituição universitária, Joaquim Freitas, obteve da parte do júri, presidido pelo vice-reitor para a área Cientifica da URKB, Afonso Dala, uma classificação de “muito bom” pela defesa da tese “Telejornalismo Educativo e Ensino da História Local de Benguela”.

Em declarações à Angop, Joaquim Freitas destacou que o trabalho ora defendido alerta a sociedade para a importância de se unirem sinergias e trabalhar cada vez mais no sentido de reverter a actual crise de valores éticos morais que se regista no seio da juventude.  

Segundo o mestre em Didáctica do Ensino Superior, já não há dúvidas de que essa crise de valores morais tende a se alastrar entre os jovens, motivo pelo qual se torna necessária a tomada de medidas educativas para combater eficazmente o fenómeno.

Adiantou ser essa razão por que escolheu a educação e o jornalismo, dada à grande influência sobre a conduta dos cidadãos e cujo casamento permite trabalhar para que ultrapasse tal crise, focalizando, sobretudo, a consciência histórica e a identidade cultural e nacional.

 “Sabemos que um dos parâmetros da formação da consciência histórica e da identidade nacional é exactamente a história”, salientou, notando que ao conhecer a história que o envolve, o cidadão terá uma maior consciência sobre os problemas e os diferentes aspectos que movem a dinâmica social.

Também acrescentou que a sua dissertação de mestrado apela para que se privilegiem as realidades histórico-locais numa conformação à realidade histórica nacional, a qual deve ser compreendida como um produto da primeira componente.

Os meios de Comunicação Social desempenham, como explica a fonte, uma inegável importância, de maneira que o cidadão movido pela história do local em que vive possa procurar cultivar a consciência histórica e a identidade nacional.

Manifestou-se regozijado com a classificação atribuída pelo júri, posto que o seu trabalho busca contribuir para o resgate dos valores morais e cívicos na sociedade, com vista ao fortalecimento da identidade nacional,

 “O trabalho apela para esse propósito e é para mim um grande jubilo trazer alguns contributos concretos, que se for adoptados ou implementados podem ajudar a que se crie nos cidadãos uma consciência histórica salutar e se fortaleça a identidade para a afirmação da cidadania”, referiu.

 Aproveitou ainda a oportunidade para anunciar que a tese final de mestrado “Telejornalismo Educativo e Ensino da História Local de Benguela” será publicada em livro a breve trecho para facilitar as pessoas a lê-lo e reflectir acerca da necessidade a melhoria do comportamento social entre os cidadãos angolanos.

Assistiram à cerimónia, para além do reitor da Universidade Regional Katyavala Bwila, Paulo de Carvalho, professores, discentes, entidades governamentais, políticas, religiosas, jornalistas, músicos, entre outros convidados.

Com ANGOP*

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Por: José Honório*

Acção do Executivo contra cheias chega a USD 39 milhões e trava assoreamento dos rios em Benguela




Vista panorâmica do rio Catumbela

Devido aos rios que a atravessam, a província de Benguela sofreu bastante os efeitos dos principais fenómenos climáticos como a cheia que ocorria com mais frequência nos rios Cavaco, Coporolo e Catumbela, em cujas margens nas últimas décadas, as populações ribeirinhas enfrentaram inundações periódicas que provocaram mortes de pessoas e animais domésticos, além da destruição de casas e largas áreas agrícolas.

Um dos principais problemas que afectam os rios, mormente, os que passam por grandes cidades, é o assoreamento. Neste processo ocorre o acúmulo de lixo, entulho e outros detritos no fundo dos rios, o que faz com que estes passem a suportar cada vez menos água, provocando enchentes em épocas de fortes chuvas.
As fortes chuvas que caíram a montante dos rios Coporolo, Cavaco e Catumbela contribuíram para o aumento do seu caudal, causando enormes danos estruturais. Mais de 85 hectares de terras aráveis e diversas infra-estruturas foram destruídas no Dombe Grande, no Vale do Cavaco e na Catumbela. Em alguns lugares dessas localidades, povoados inteiros foram inundados causando a deslocação dos seus habitantes para zonas mais seguras.
A caducidade, em alguns casos, e a destruição, em outros, dos sistemas de alerta rápido e de outros de monitoria e instrumentos de previsão e medição do caudal dos rios, como os higrómetros instalados no período colonial em várias estações meteorológicas e a ausência ao longo de muitos anos de trabalhos de manutenção para regular o leito dos rios, fez com que as enchentes se repetissem, apanhando de surpresa as vulneráveis populações, incapazes de por si mesmas, ultrapassar os níveis de calamidade que o transbordo dos rios provocava.

Acção da natureza  

Dos rios do litoral da província de Benguela, o Coporolo é o mais problemático, cujas enchentes causaram mortes, destruições, sofrimento da população ribeirinha e o desalojamento de pelo menos seis mil e cem pessoas ao longo do rio, sobretudo nas povoações de Luacho e Senje, onde os diques de protecção de ambas as margens foram destruídos, para além de estas localidades terem estado sempre na iminência do isolamento viário face ao estado precário das estradas que acumulam lamas e buracos ante às condições meteorológicas adversas.
Em Abril de 2001, o manancial de água do rio Coporolo transbordou e arrasou tudo o que encontrou pelo caminho. A população da comuna do Dombe Grande, estimada em 80 mil habitantes, entrou em pânico total devido ao sucedido. A inundação devastou lavouras e desalojou os populares.
o rio Cavaco, nos arredores da cidade de Benguela, registou três grandes enchentes nos anos de 1979, 1983 e 2002. A última, a mais severa, provocou o desabamento da ponte sobre o rio Cavaco, substituída em Março de 2005 por outra moderna.
A “fúria do Cavaco” em 2002 destruiu também mais de 200 casas e 35 hectares de culturas de populares nos bairros do Calomburaco, Cotel, Calomanga e Seta, além de ter causado a morte de duas pessoas arrastadas pelas correntes das águas.
Enquanto isso, o rio Catumbela, de regime permanente, apresenta até aqui os índices de assoreamento mais baixos dos últimos tempos, razão por que não provocou grandes inundações ao contrário dos outros dois, mas a expansão natural do seu caudal devastou nos últimos oito anos 50 hectares de terras agricultáveis, afectando assim a produção agrícola local.
Para evitar catástrofes, revelou-se importante a intervenção do Executivo com esse projecto de manutenção dos rios, através do processo de desassoreamento, que consistiu em retirar do fundo dos rios, com o uso de máquinas, todo tipo de lixo e detritos depositados, de modo que se aumente o escoamento do caudal para o mar.
Depois de muitos apelos, finalmente, o Governo planificou os recursos financeiros e lançou mãos à obra para o desassoreamento inicial dos três Cês: Cavaco, Coporolo e Catumbela, com 39 milhões de dólares norte-americanos para dar mais segurança e tranquilidade às populações ribeirinhas que sofreram bastante os efeitos devastadores das inundações.
Como prevenir é melhor que remediar, além do desassoreamento dos três rios, as autoridades locais dão-se conta que precisam de implementar outras medidas para prevenir eventuais secas, por meio da construção de três estações hidrométricas em Benguela, com vista a monitorar o sistema de alerta rápido das chuvas na região.
Os empreendimentos, que consistem na medicação dos níveis de águas em rios e índices pluviométricos (chuva), estão orçados em um milhão de dólares americanos, num financiamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Inarate, uma instituição da Noruega ligada aos serviços de protecção civil.
Mais do que combater enchentes e garantir maior segurança às comunidades locais, às culturas e às infra-estruturas diversas localizadas nas proximidades das margens dos rio, a regularização veio mudar a “cara” desses rios, bastando para tal passear por uma das margens e se surpreender ao ver o rio aparecer em locais onde antes só havia entulho e agora uma agradável vista panorâmica.
 “As obras de regularização dos rios Coporolo, Cavaco e Catumbela também têm um forte cunho social”, como explica Manuel Ximenes, da Odebrecht, responsável pelo projecto. O Coporolo e o Cavaco são rios intermitentes, mas representaram uma ameaça iminente à vida das populações e às actividades agrícolas em suas margens. 
“Há anos, quando chovesse nas cabeceiras, sempre na mesma época do ano, entre Novembro e Abril, as águas retornavam com muita força, derrubavam casas, acabavam com as plantações e às vezes faziam vítimas mortais”, recorda.
Sublinhou que no rio Catumbela as obras de regularização estão mais avançadas e revelaram a existência de diques antigos, abandonados, sem manutenção há mais de 40 anos, mostrando que os problemas das enchentes já perduram há muito tempo.
Destacou que nas épocas de chuvas, estes trabalhos jogam um papel fundamental na contenção das águas pluviais no curso dos rios por meio de diques, protegendo Catumbela das cheias do rio Catumbela; Benguela, do Cavaco; e Dombe Grande, do Coporolo.

Conquista
O vice-governador provincial de Benguela para o Sector de Organização e Serviços Técnicos, Eliseu Epalanga, entrevistado pela Angop, confirmou que a primeira fase de regularização do leito destes rios foi implementada com êxito, por cujos benefícios sociais as populações ribeirinhas se alegram, pois ainda que chova grandes quantidades, os receios de que as casas sejam desabadas e as culturas alagadas e arrastadas ao mar já pertencem ao passado.
Eliseu Epalanga anuncia para breve o inicio de uma segunda etapa destinada à conclusão do processo de regularização, com obras mais profundas nas bacias hidrográficas dos rios.
 “Acredito que os benefícios serão duplicados depois dessa derradeira intervenção que virá a ampliar a capacidade de retenção das águas pluviais e o seu escoamento até ao oceano Atlântico, evitando o risco de, em pouco tempo ficarem novamente assoreados”, sustentou.
Também lembra os enormes prejuízos causados pelos três rios às populações em suas margens, para além de que quantidades consideráveis de culturas plantadas nas imediações do Cavaco, do Coporolo e da Catumbela tenha sido destruídas.
Face a essa situação, disse, as autoridades accionavam os mecanismos de emergência, retirando as famílias das áreas afectadas, realojando-as em tendas instaladas em localidades mais seguras e providenciando os kits de ajuda, como alimentos não perecíveis, artigos de higiene e limpeza, roupas, colchões, cobertores, mosquiteiros e medicamentos para o tratamento de doenças como a diarreia, comum na época chuvosa.
“Se se justificar a edificação de uma marginal junto ao rio Cavaco, tal como aconteceu no Catumbela, o governo empenhar-se-á para tal, notou, asseverando que o país está em desenvolvimento, daí que as autoridades assumam a responsabilidade de criar condições para evitar que a população sofra com o transbordo dos rios.
Para o director provincial do Urbanismo e Habitação, arquitecto Zacarias Camuenho, o desassoreamento é uma acção de prevenção contra eventos climáticos como cheias, protegendo a população, as habitações construídas nas margens e as zonas agrícolas, no município de Benguela e nas comunas da Catumbela (Lobito) e Dombe Grande (Baía Farta).
Já na visão do engenheiro agrónomo Abrantes Sequesseke, director provincial da Agricultura e Desenvolvimento Rural em Benguela, há multo que estes rios necessitavam de desassoreamento para atenuar os transtornos ocasionados a população ribeirinha e evitar novas e perigosas inundações.
Sequesseke  considera o desassoreamento dos três Cês (Cavaco, Coporolo e Catumbela) de grande conquista à população, o que só foi possível devido à visão estratégica do Executivo angolano. Isto veio ainda relançar a agricultura nos vales dos rios, uma vez que as culturas e infra-estruturas produtivas foram afectadas pelas últimas enchentes.
Sinistrados vêem sonho transformado em realidade
Entrevistadas, algumas das vítimas das cheias nos bairros do Calomburaco, Cotel, Calomanga e Massangarala, nas margens do rio Cavaco, mostram-se felizes porque não sofrem mais com as chuvas que antes faziam o rio transbordar, tirando o sono à população impávida e serena ante a fúria da natureza e aos danos materiais e humanos.
Gaspar de Oliveira Pereira e César Armando, que vivem no Calomburaco há mais de 10 anos, dizem que a regularização do leito do rio é uma bonança, depois da tempestade, mas sugerem a construção de balneários e lavandarias públicas na segunda fase do projecto para a educação da população na preservação do meio ambiente.
Ambos os interlocutores, cujas casas estão reconstruídas uma da outra, lembram, emocionados, o inolvidável domingo de Páscoa, em Abril de 2002, “quando as águas do rio Cavaco galgaram inesperadamente às margens, as suas casas foram destruídas e só depois de um ano as reedificaram , em meio a muitas dificuldades.
Para a camponesa Cristina Kandimba, 89 anos de idade, residente no Cotel há 60 anos, a população está orgulhosa pelo trabalho feito pelo Governo, os receios que antes marcaram o seu quotidiano já ficaram para trás e com o desassoreamento do rio, agora há mais força e vontade de trabalhar para ajudar o país a desenvolver-se.
 “Depois de as chuvas torrenciais de 2002 terem feito o rio Cavaco transbordar, as pessoas ficaram muito aflitas sem saber o que fazer, porque as suas casas foram atingidas e arrastadas pela força das águas. Perdemos os nossos parcos recursos, mas tudo isso já passou”, ironiza Cristina Kandimba, que louva a boa vontade política do Executivo angolano, para que esta obra de combate a enchentes fosse concretizada.
Por sua vez, o soba adjunto dos bairros Cotel, Massangarala e Quioxe, adjacentes ao rio Cavaco, Fabião João, diz que o desassoreamento ajuda a combater às enchentes, daí que a obra esteja a ser aplaudida por todos quantos já sofreram, visto que as casas e culturas estão mais protegidas.
Curso dos trabalhos
Fiscalizadas pela firma libanesa Dar Al-Handasah, as obras, que compreendem uma bacia hidrográfica na ordem dos 38 mil metros quadrados, foram adjudicadas em Outubro de 2005 à empreiteira brasileira Odebrecht em parceria com a Paviterra, e tiveram um cronograma de execução de 18 meses, em duas fases: a primeira contemplou a construção de diques de protecção nestes rios e a feitura de aterros na ordem dos 834 mil metros cúbicos para regularizar os seus caudais.
A etapa complementar está reservada para obras de carácter definitivo, contemplando as infra-estruturas hidroeléctricas, económicas e sociais ao seu redor, com realce para a açucareira do Dombe Grande, no caso particular do rio Coporolo.
O rio Catumbela foi desassoreado numa extensão de 17 mil e 500 metros quadrados, o Coporolo em 16 mil metros quadrados, enquanto o Cavaco em quatro mil e 500 metros quadrados. No último, prevê-se a construção de uma avenida que se ligará à marginal da Praia Morena ao longo do rio, o gerou expectativa nos munícipes.
Só nas obras no rio Cavaco, onde foram feitos diques de protecção de quatro metros de altura e igual número de largura, numa extensão de 12 quilómetros de aterro, trabalharam cerca de 100 pessoas, dos quais dois brasileiros, que movimentaram oito camiões basculantes, duas moto niveladoras, um buldozer, uma retro escavadeira,  uma retro compactadora, além de dois camiões cisternas.
No Catumbela, onde a edificação de diques abrangeu apenas três quilómetros da margem direita, houve uma alteração para a melhoria do projecto inicial, que se baseou na construção do dique e de uma via de acesso com quatro metros de largura, além da inclusão de um projecto que visou à construção de uma marginal de 50 metros que deverá ser loteada para se erguer residências, áreas de lazer, adjacente ao actual zoológico.
Seria utopia descurar o benefício directo do desassoreamento dos rios Catumbela, Cavaco e Coporolo na geração de 500 postos de trabalho que diminuíram os índices de desemprego no seio dos jovens, alguns dos quais receberam nos estaleiros da Odebrecht a formação técnico-profissional em construção civil, motoristas de caminhão, operadores de máquinas pesadas e auxiliares técnicos.
Uma pujança à agricultura e ao turismo

De acordo com o director provincial de Benguela da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Abrantes Sequesseke, os rios Coporolo, Cavaco e Catumbela contêm bacias hidrográficas úteis ao fomento da actividade agrícola, por isso o seu desassoreamento proporcionará bons rendimentos aos agricultores, visando desenvolver a economia dessas localidades.
Afirma que após a província ter perdido nos últimos oito anos mais de 85 hectares de terras aráveis, em consequência das inundações, chegou o momento adequado para se reinvestir no sector agrícola, mormente nas localidades mais afectadas pela crise.
Asseverou que só nas margens do rio Cavaco foram destruídas cerca de 35 hectares de terras aráveis e 50 na Catumbela, por causa das águas torrenciais que transbordaram dos rios. Em relação ao Coporolo, o responsável foi parco em pormenor.
O engenheiro agrónomo atesta que desassoreamento trouxe benefícios incalculáveis, como o relançamento e aumento da actividade agrícola em Benguela, na medida em que os agricultores já não perderão áreas aráveis junto aos rios Cavaco, Catumbela e Coporolo nas próximas décadas.
Para os agricultores Gaspar Pereira e Cristina Kandimba, agora os camponeses trabalham com mais tranquilidade e auto-confiança. “Nos terrenos agrícolas, junto às margens do Cavaco, estamos a relançar a agricultura para a subsistência das famílias, através dos rendimentos que aliviam as dificuldades sociais por que passávamos”, frisaram.
Neste momento, reconheceram os homens do campo, a maioria dos agricultores locais afectados pelas enchentes já retomou as suas actividades nas margens do Cavaco, estando a produzir hortofrutícolas e tubérculos.
No Cavaco, segundo dados, havia no período colonial 700 hectares de bananais diversos, cuja produção se estimava em perto de 25 mil toneladas da banana destinadas à exportação para Portugal, Áustria, Suíça, Alemanha e Dinamarca, graças à  estabilidade que reinava e às estruturas para o apoio técnico-científico.
Actualmente o nível de produção deste produto reduziu drasticamente dado, por um lado, ao conflito armado que assolou no país e fez com que os agricultores estivessem incertos à produção e, por outro, ao fraco apoio técnico e material a que estavam votados neste período de instabilidade.
Com o actual ambiente de paz e estabilidade económica, o Executivo, para além de combater às cheias, vem criando condições favoráveis para impulsionar os investidores estrangeiros a contribuírem no relançamento do sector agrícola em localidades cujas potencialidades estejam comprovadas.
A Catumbela dispõe de inigualáveis belezas tropicais, como o parque dos Bambus, as Palmeirinhas e o majestoso curso hídrico que serpenteia dentre montanhas. Tais potencialidades turísticas estão a ser por meio do desassoreamento aproveitadas gradualmente.
Prova inequívoca disso, é o facto de ter sido construída uma grande avenida marginal no rio Catumbela, onde estão projectados prédios, hotéis e restaurantes, criando um complexo turístico que valorize a beleza da região e estimule o turismo.

*Jornalista da Agência Angola Press


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Catumbela ganha nova cerâmica que produzirá 400.000 tijolos dia



Kangamba aposta na produção de tijolo na Catumbela 
Benguela, 22/10  – A comuna da Catumbela, localizada no município do Lobito, província de Benguela, vai a breve trecho ganhar uma nova cerâmica com capacidade de produzir 400 mil tijolos por dia, num investimento privado de 35 milhões de dólares norte-americanos a cargo das Organizações Kabuscorp do Palanca.

A informação foi avançada à imprensa nesta quinta-feira, no município do Lobito, pelo presidente das Organizações Kabuscorp do Palanca, Bento Kangamba, acrescentando que a verba também inclui uma unidade hoteleira que está a ser construída naquela localidade entre os municípios do Lobito e de Benguela.

Bento Kangamba disse que a cerimónia de lançamento da primeira pedra para o início das obras destinadas à fábrica acontece nos próximos dias, com a presença de diversas personalidades.

Adiantou que na cidade do Luena, capital provincial do Moxico, também vai ser edificada uma unidade fabril dedicada a feitura de tijolos para atender às necessidades do sector da construção civil.

Deu a conhecer que estes projectos foram concebidos com a pretensão de se emprestar um contributo ao processo de desenvolvimento socioeconómico do país, que se encontra numa etapa de reconstrução e construção de infra-estruturas indispensáveis ao bem-estar da população.

Asseverou que à semelhança dos empresários estrangeiros que investem em Angola, os “filhos da terra” também devem se preocupar em fazer alguma coisa útil e que ajude a acelerar o progresso que se pretende.

Além disso, a comuna da Catumbela, um dos principais pólos industrias da província de Benguela, conta com a cerâmica do Grupo Porto Belo, que em finais do ano de 2008 aumentou a sua capacidade de produção para 600 mil tijolos por mês, contra os 500 mil desde que há cinco anos iniciou a sua actividade, com o objectivo de atender cada vez mais a procura pelo produto no mercado local e não só face à reconstrução do país. 

O preço de um tijolo na cerâmica Porto Belo, que também se dedica ao fabrico de telhas, mosaicos, varia de 60 a 69 kwanzas mediante o tipo e o tamanho. 

Actualmente, além da província de Benguela, o Huambo, o Bié e o Kwanza Sul constituem o principal mercado de escoamento de tijolos produzidos pela unidade fabril, que conta com pelo menos 100 trabalhadores efectivos e colaboradores.

Kangamba subsidia combustível de táxis para desencorajar subida do preço


Empresário da Juventude, Bento Kangamba
Benguela, 21/10 – Pelo menos cento e 57 taxistas, dos mil e 500 previstos, receberam esta quinta-feira, no município do Lobito, da parte do presidente das Organizações Kabuscorp do Palanca, o empresário Bento dos Santos Kangamba, quatrocentos dólares norte-americanos, cada, para os apoiar na aquisição de combustível, com vista à manutenção do preço de 100 kwanzas na corrida Benguela-Lobito, Benguela-Baía Farta e vice-versa, além da tarifa de 50 de e para os bairros.

Intervindo no acto de entrega da verba aos taxistas, presenciado pelo secretário da comissão instaladora da Associação dos Taxistas do Lobito, Ernesto António, o empresário Bento Kangamba assegurou que sensibilizou os taxistas a manterem os preços que vêm praticando nos últimos anos, enquanto decorrerem as negociações sobre a proposta da subida da tarifa para as rotas aludidas entre a sua representação e a comissão para esse efeito criada.

Fez saber que foi convidado pelos taxistas a fim de mediar o seu impasse com a Polícia Económica, que os impediu de aumentar o preço para 150 Kwanzas contra os actuais 100 nas rotas entre os três municípios do Litoral desta região, e 100 face aos 50 que cobram de e para os bairros periféricos, tendo aqueles ameaçado paralisar os veículos.

O responsável disse que interveio como defensor do povo, pois se o comboio dos Caminhos-de-ferro de Benguela (CBF) não circula há cerca de três anos na rota Benguela-Lobito e vice-versa, era pertinente evitar-se a paralisação dos táxis a fim de que os trabalhadores e outros cidadãos se desloquem sem transtornos às localidades citadas para desenvolver as suas actividades diárias.

Acrescentou que a oferta visou consciencializar os operadores das viaturas “azul e branco” para parar as manifestações ilegais, pois devem preocupar-se sobretudo com a criação da sua associação nos próximos dias, visando à unidade, à coesão e à organização e à legitimidade para encontrar junto ao Governo da província de Benguela uma solução adequada sobre a tarifa.

“Para pararmos a greve dos taxistas, demos a cada um 400 dólares no sentido de que comprem gasolina ou gasóleo para abastecer as suas viaturas, trabalhem esses dias até que as autoridades competentes da província de Benguela e não só respondam à proposta da subida de preço por eles apresentada”, disse.

Enfatizando conhecer bem a realidade do país, razão pela qual tem se dedicado à causa da juventude angolana, o empresário Bento Kangamba sublinhou que intercedeu especialmente a favor da população, moralizando os taxistas de maneira a repor a circulação dos táxis nas rotas em referência.

O presidente das Organizações Kabuscorp do Palanca assegurou, na ocasião, ser portador de uma mensagem dos taxistas para as autoridades governamentais locais e a nível Central, cujo teor está relacionado com a necessidade de se buscar cada vez mais soluções indispensáveis ao bem-estar do povo.

Igualmente desencorajou os jovens que manuseiam os automóveis orientados para o serviço de táxi, para não se aproveitarem de qualquer situação que ocorra para criar distúrbios nas ruas ou especular preços sob pena de sofrerem medidas punitivas da parte da Polícia Nacional.




Taxistas mantêm preço enquanto se negoceia aumento da tarifa em Benguela


Benguela, 21/10  – O secretário da comissão instaladora da Associação dos Taxistas do município do Lobito, província de Benguela, Ernesto António, prometeu esta quinta-feira, que o preço de 100 kwanzas praticado na rota Benguela-Lobito, Benguela-Baía Farta e vice-versa vai continuar, enquanto se negocia com as autoridades competentes uma nova proposta apresentada na sequência da subida da tarifa do combustível no país.

Segundo o responsável, que falava à imprensa, o comportamento dos taxistas veio ao encontro da mensagem de encorajamento do empresário Bento Kangamba, que ajudou 157, dos 1.500 previstos proprietários de viaturas que prestam este serviço, com 400 dólares, cada um, para comprar combustível e continuar a circulação sem especular o preço.

Manifestou-se satisfeito com a atitude do empresário Bento Kangamba, tendo dito que o preço de 50 kwanzas de e para os bairros das localidades referidas também não sofrerá alteração, na medida em que os taxistas devem aguardar pelos resultados da negociação aberta em função da nova tabela, que propõe uma tarifa de 150 para as rotas entre aqueles municípios e 100 para a periferia.

Afirmou que com a verba recebida, os taxistas vão adquirir combustível para abastecer as suas viaturas durante mais de um mês, “sem precisar de recorrer ao aumento do preço uma vez que está em curso o processo de negociação entre a comissão instaladora da associação e os demais sectores intervenientes nesta matéria”.

Agradecendo e esperando que exemplos semelhantes como do empresário Bento Kangamba se repitam, o interlocutor salientou que neste momento todos os taxistas estão incentivados a reiniciarem a actividade com lealdade diante do povo.

Espera que haja um acordo sobre a nova tabela de preços entre a associação e as autoridades competentes para se contornar toda a situação que coloque em risco a actividade de transportes de passageiros das e para as localidades de Benguela, Lobito e Baía Farta.

Além dos 157 taxistas que já receberam o valor financeiro, prosseguiu, outros também vão se beneficiar, à medida que forem registando outros taxistas mediante apresentação de documentos comprovativos sobre o exercício da actividade.

Por outro lado, disse estar em carteira para o próximo ano a criação da associação municipal dos taxistas do Lobito para se imprimir mais organização e rigor na discussão de questões de interesse da classe.

“Há necessidade de subida dos preços dos táxis para compensar os mais de três mil Kwanzas que são empregues diariamente na aquisição seja da gasolina, seja do gasóleo, mas isso só deve ocorrer quando a proposta for aprovada”, atestou.

Por sua vez, Matias augusto e Daniel Dunga, que operam na rota Lobito-Benguela, há 12 anos, consideram de valioso o gesto do empresário da Juventude, porque veio moralizar os taxistas que se encontram desmotivados e na iminência de aumentar o preço da corrida, situação já ultrapassada devido à intervenção de Bento Kangamba.

Exortam todos os taxistas para que sigam esta orientação e desenvolvam a actividade sem adulterar a actual tabela de preços, até porque com os 400 dólares auferidos vão poder pagar o combustível até à aprovação da proposta por parte da comissão multissectorial que trabalha neste dossier.


Presidente do Kabuscorp intervém para solucionar impasse por aumento da tarifa de táxi em Benguela





Solidário com o povo, Kangamba ajuda taxistas 
Benguela, 20 Out – O presidente das Organizações Kabuscorp do Palanca, o empresário angolano Bento dos Santos Kangamba, resolveu esta quarta-feira, no município do Lobito, intervir no impasse entre os taxistas e a Polícia Económica na província de Benguela, como resultado do aumento desde terça-feira do preço de táxi de 100 para 150 na rota Lobito-Benguela e de 50 para 100 de e para os bairros em ambas as cidades.

Segundo o empresário desportivo, que falava num encontro com jornalistas, depois de já ter se reunido com os automobilistas, uma vez que os taxistas justificam a sua atitude repentina devido à subida do preço dos combustíveis no país, cada taxista, dos 1500 que operam nos referidos eixos rodoviários, vai receber nesta quinta-feira 400 dólares norte-americanos para custear as despesas da gasolina e do gasóleo durante mais de um mês.

De acordo com ele, a intervenção das Organizações Kabuscorpo do Palanca tem como principal objectivo ultrapassar esta situação, que terça-feira já criou prejuízos a centenas de trabalhadores do sector público e privado, daí que a expectativa seja de que todos os taxistas recebam a verba, retomem o trabalho e a crise termine.

Em meio a todo este impasse, Bento dos Santos Kangamba esclareceu que esta intervenção se destina exclusivamente a evitar um eventual caos que geraria a paralisação dos táxis, por isso com esse dinheiro os taxistas poderão comprar combustível para assegurar a circulação dos seus automóveis por mais de um mês.

“Interviemos como uma possibilidade a fim de que a circulação de táxis seja retomada a cem porcento e sem embaraços para se proteger os trabalhadores que para ir ao Lobito ou a Benguela dependem desses serviços”, sublinhou, considerando que está a cumprir apenas um dever moral e cívico, enquanto defensor da causa da juventude, transmitindo-a valores, auto-estima e força para viver e vencer as dificuldades materiais.

“Pretendemos prevenir quaisquer transtornos através dessa nossa intervenção, pois há trabalhadores e outros cidadãos que todos os dias apanham táxis”, acentuou, enfatizando que esta acção também concorre para a promoção da igualdade entre utentes de viaturas e aqueles sem estes meios.

A seu ver, a eventual paralisação dos táxis seria difícil para as crianças, jovens, adultos e idosos que sem esses meios vêem constrangimentos para se deslocar de um lado para o outro em ambas as cidades, isto porque o comboio dos Caminhos-de-ferro de Benguela deixou de circular na via-férrea Benguela-Lobito há cerca de três anos.

Avançou que recebeu o convite de jovens taxistas para mediar o impasse, acrescentando que o primeiro passo para a resolução do problema foi tomar consciência da sua dimensão e agir em defesa da população, através da subvenção do combustível no seio dos operadores de táxis que trabalham na principal via de ligação entre Lobito e Benguela, assim como nos bairros adjacentes a essas localidades.

Aproveitou ainda a oportunidade para alertar os taxistas sobre a importância de se organizarem em associação a fim de discutirem com as autoridades os problemas por que passam, visando a busca de consensos face às exigências actuais.

Quarta-feira, a maioria dos taxistas que operam no eixo Lobito-Benguela e na periferia das duas cidades iniciou manifestações e trava um braço-de-ferro com a Direcção Provincial de Inspecção e Investigação das Actividades Económicas, vulgo Polícia Económica, que os impediu de subir o preço da corrida de táxi.

Apesar de encontros já realizados entre a Polícia Económica, a Direcção Provincial dos Transportes e taxistas para se inverter o quadro, tal impasse perdura porque os proprietários das viaturas “azul e branco” desacataram o apelo da polícia, justificando a sua atitude em consequência da subida do preço dos combustíveis no país.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Encantado com Nova York, Henry dá sinais de que fincará os pés na cidade



‘Sabe a sensação de vir para cá pela primeira vez? Você se vira e diz que já 
viu isso em filme. Sempre sonhei em jogar futebol aqui, é puro amor’, afirma

Por GLOBOESPORTE.COMNova York, Estados Unidos
Pode-se dizer que Thierry Henry está para Nova York como uma criança de 10 anos está para o mundo mágico da Disney. O encantamento do astro francês com a cidade já vem de longa data, desde a primeira visita, em 1997, mas foi somente em julho que pôde comprar um apartamento em um dos bairros mais elegantes da metrópole, quando desembarcou para jogar pelo RB New York, time da Major League Soccer, a liga norte-americana de futebol.
henry e rafa marquez no metrô de nova yorkThierry Henry posa para a foto ao lado de um torcedor e do companheiro Rafa Márquez: fácil adaptação
Henry, é claro, recebeu uma grande motivação para deixar Barcelona, a Espanha e a Europa mesmo sem necessitar. Aos 33 anos, assinou um contrato de quatro anos e meio, que renderá aos seus cofres cerca de US$ 20,3 milhões (R$ 34,3 milhões). Não se arrependeu, muito pelo contrário, e já foi visto em muitos cartões-postais da cidade, como o Central Park, o Madison Square Garden, para uma partida entre a seleção americana e a francesa de basquete, o complexo Flushing Meadows para o US Open, o New Yankee Stadium, para jogo de beisebol, entre outros. Além de andar no famoso metrô e trens com torcedores do próprio time.
– Eu não poderia ter feito isso em Londres, Barcelona ou Paris. Teria sido um caos. Você não entende... Eu amo isso. É apenas sobre ser capaz de viver – disse um encantado Henry à revista americana “Sports Illustrted”.
New York Camisa Henry Barça BarcelonaClube fez uma camisa agradecendo ao Barcelona
por possibilitar a transferência do francês em julho
– Sabem a sensação de vir para Nova York pela primeira vez? Você se vira e diz: “Já vi isso em um filme”. Eu sempre tive o sonho de vir para essa cidade e jogar futebol. Pra mim é puro amor – prosseguiu, admitindo o desejo de fincar os pés na cidade quando parar de jogar.
A publicação destacou ainda que o ex-atacante de Arsenal e Barcelona está tornando o futebol algo relevante para o povo pela primeira vez desde a presença do Rei Pelé, que atuou pelo New York Cosmos entre 1975 e 1977. Incluindo na lista o astro inglês David Beckham que, apesar de jogar na Costa Oeste, nos Los Angeles Galaxy, influenciou diretamente todo o país e ajudou a atrair jogadores renomados para a MLS.
– Para mim, o Henry é um caso muito diferente do dele. É um cara que vem para os Estados Unidos e quer ficar em Nova York. Ele não tem a ambição de voltar a jogar na Europa, também não faz questão de atuar mais pela sua seleção. E, claro, não é casado com uma superstar. Thierry quer jogar por nós e estar concentrado no RB New York – afirmou um dos dirigentes do clube, Erik Sóler.
– Nossa sessão de treinos agora são com muito mais qualidade. Tanto o Henry quanto o Rafael Márquez (outra aquisição do Barcelona) fazem uma enorme diferença para nós nesse quesito – elogiou o técnico Hans Backe.
Até o momento, Henry enfrentou uma pequena lesão no joelho e atuou em 11 partidas, tendo anotado dois gols e duas assistências. Sua equipe lidera a Conferência Leste, com 48 pontos em 29 partidas. Os playoffs (mata-mata) começam no fim deste mês.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O HOMEM ESTEVE NA LUA ?

N  A  S  A
O Homem esteve na Lua?

IMPORTANTE:
"A matéria abaixo, bastante esclarecedora mas também bastante polêmica, não é de responsabilidade do Portal Brasil. 
Recebemos extenso material vindo da Espanha e de estudiosos da astronáutica, bem como análises de fotógrafos e pesquisadores. 
A reportagem é apenas informativa não refletindo
, necessariamente, a nossa opinião".
A FRAUDE DO SÉCULO
            20 de julho de 1969, milhões de pessoas em todo o planeta presenciaram o acontecimento do século, a chegada do homem a Lua.
            Tempos depois começaria uma polémica que alteraria este acontecimento mundial. Acusava-se a Nasa de fraude!. As fotografias tiradas pela missão Apollo, os passeios lunares e alguns acidentes técnicos anteriores à primeira missão com êxito continham “anomalias” que haviam sido descobertas por fotógrafos experientes e investigadores. Existem duas teorias sobre isto: uma se apoia sobre uma fraude total, ou seja, jamais o homem esteve na lua e fomos enganados a uma escala nunca vista pela humanidade. Foi uma propaganda para demostrar seu poderio a frente a Ex-União Soviética na época da "Guerra Fria". 
            A outra teoria, mais crível, indica que o homem esteve sim na Lua, mas várias fotos foram realizadas em estúdios na Terra. Sabe-se que os astronautas estiveram vigiados por ovnis e que usaram um canal de radiocomunicação secreto para coordenar ações com a base em Terra. Outro ponto a favor desta teoria foi a “quarentena” que sofreram  os astronautas. Por que tanto tempo?
            Quando vemos alguém dizendo que não acredita que o homem tenha viajado à Lua, nossa primeira reação é a de rejeição, de menosprezo a alguém que não acredita em nada que foi filmado, nas inúmeras fotos comprovando tal acontecimento histórico que, de certa forma, mudou os rumos da humanidade. Mas, na reportagem a seguir, todas essas teorias vão por água abaixo. Leia com atenção e tire suas próprias conclusões.
 A seguir assombre-se com "as fotos da Lua":
            Para comprovar a veracidade das fotos aqui apresentadas há, abaixo de cada uma delas, um link para a sua original diretamente no site da NASA, nos Estados Unidos. Você terá oportunidade de analisar conosco cada uma das fotos e informações dúbias, outras duvidosas, e tirar suas próprias conclusões. Como os endereços na Internet mudam a todo momento, não garantimos que você consiga ver todas as fotos originais no site da NASA. Mas grande parte do arquivo de fotos da NASA referente à Lua está armazenada em endereços semelhantes a www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/20130773.jpg. Caso você tenha interesse, acesse esse endereço, e depois mude os números no final do endereço, que você encontrará milhares de fotos tiradas na época e em tamanho maior.
            Começaremos pela foto da porta de entrada da Missão da Nave Apollo 11, existente no site da NASA. Note que, já no inicio, há evidências de fraude. Esta é a foto de abertura da página e é a que foi encontrada o maior número de direções de sombras. Para ficar mais fácil a visualização das direções das sombras, foi desenhada uma reta vermelha para cada direção encontrada. Note que existem, no mínimo, 4 direções diferentes de sombras, num local onde a única fonte de luz é o Sol e, desta forma, todas as sombras deveriam estar numa mesma direção. E não há desculpa de se ter tirado a foto com ausência de luz solar (noite, na Lua) se recorrendo ao uso de uma iluminação artificial, pois, no fundo esquerdo da foto, há incidência de luz solar, de cima para baixo, no Módulo Lunar.

            Acessando o endereço www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/apollo.html você consegue ver várias outras evidências da fraude. Você consegue comparar as contradições na própria página, como estas duas fotos abaixo. Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? Seria o tamanho em que se encontra a Terra na primeira ou na segunda foto abaixo?
          
            Evidência de fraude: Aparentemente, duas montagens feitas por pessoas diferentes. A primeira foto mostra o tamanho da Terra mais próximo do real. A segunda foto mostra o tamanho da Terra vista da Lua menor que o tamanho da Lua vista da Terra. Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? De acordo com endereços http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/earth/earth.html ehttp://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html, o diâmetro da Terra é 3,7 vezes maior que o diâmetro da Lua e a massa da Terra é 81 vezes maior que a massa da Lua. Estes são dados da própria NASA!
          
            Veja, acima, mais duas fotos que mostram sombras em mais de uma direção. Mais um detalhe: o que são as luzes existentes no canto superior esquerdo destas fotos? A NASA afirma que não se trata de iluminação artificial são apenas brilhos que incidem nas lentes da câmera fotográfica e os refletem no fundo do interior da câmera, causando este "defeito visual" no filme, também encontrado em diversas outras fotos. Agora, note como são perfeitas as definições de sombra na roupa do astronauta Edwin Aldrin sendo que, na Lua, não há refração da luz. Ou seja, não existe penumbra. Ou a sombra é total (totalmente preta), ou não há sombra. Penumbras como estas, perfeitamente visíveis na roupa de Aldrin, são impossíveis de existirem na Lua porque lá não há atmosfera. E são os gases existentes na atmosfera os responsáveis pelas penumbras no nosso planeta.
            Por quê não deveria haver penumbra na Lua? Simplesmente porque na Lua não existe atmosfera. Muito menos oxigênio! Não há gás algum sobre a superfície lunar, o que impede que haja penumbra. Portanto, se a foto acima possui penumbra, pode ter certeza que ela não foi tirada na Lua! Foi tirada na Terra!
            Deixando claro que quem diz que não há atmosfera na Lua é aprópria NASA! Segundo ela, não há atmosfera na Lua porque a gravidade lá é muito baixa. A gravidade na Lua é tão pequena que não consegue sequer reter os gases que costumam se formar em volta de um corpo celeste. Para comprovar que a própria NASA diz que não há atmosfera na Lua, basta acessar o endereço http://www-spof.gsfc.nasa.gov/stargaze/Smoon2.htm e ler o conteúdo do subtítulo The Airless Moon (A Lua sem Atmosfera). Assim, você verá que a gravidade na Lua é seis vezes menor que a gravidade na Terra. E... relembrando... Se não há atmosfera, não há vento, não há oxigênio, não há refração da luz, não há penumbra.
          
            Abra a foto acima a esqueda e veja todos os detalhes! Veja a nitidez da imagem! Edwin Aldrin está bem no meio da sombra do Módulo Lunar. Ou seja, era para tudo ali estar completamente escuro, totalmente preto, devido à ausência das partículas de oxigênio e outros gases no vácuo. Não haveria a mínima possibilidade de vermos Aldrin nesta foto. Portanto, eis aqui mais uma prova de que esta foto nunca foi tirada na Lua!
            Edwin Aldrin, "na Lua", ao lado da bandeira tremulante dos Estados Unidos da América! De onde veio esse vento? Será que o Vento Solar tem a capacidade de tremular uma bandeira tão fortemente como afirma a NASA? Inacreditável!!! Segundo nossos analistas: "Típica foto para um poster, foto de cinema, coisa de americano".
          
            Observe as fotos da Lua e veja a quantidade de pegadas no solo "lunar". Só que, nas pegadas, encontramos outro problema: para que se forme a marca de uma pegada, tem que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito menos umidade! Portanto, é praticamente impossível que se formem pegadas tão bem definidas como estas das fotos acima. Uma pegada, na Lua, se desmancharia assim que a bota levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há umidade aos extremos.
          
            Veja que interessante: a foto acima a direita não é da viagem da nave Apollo 11 e sim da Apollo 17, três anos depois. Veja que eles perceberam o "vacilo" do pé do Módulo Lunar (foto à esquerda - Apollo 11) e resolveram tentar corrigir a falha, afundando o pé do módulo na terra.
            Agora abaixo, a Apollo 11 novamente: veja como parece que o módulo foi colocado delicadamente ali e note como são profundas as pegadas do astronauta na superfície lunar, enquanto o pé do módulo lunar se mostra perfeito sobre a superfície, sem afundar. Como seria possível ser esse "pé" um dos responsáveis pela sustentação, durante uma queda, de um módulo de tantas toneladas?
          
            Preste muita atenção, agora, nos pés do módulo e no chão que está bem embaixo da parte central do Módulo Lunar. Não há sinal algum de que o módulo tenha vindo do espaço, com propulsores potentes que provavelmente teriam feito até uma cratera embaixo do módulo. Do jeito que está na foto, o módulo foi colocado delicadamente nesse lugar...
            A direita acima outra foto do Módulo Lunar sem marca alguma no chão. Além disso, sem proteção alguma, a foto foi batida contra o Sol. Tente fazer isso aqui da Terra e veja se a foto não sairá queimada. Na Lua, a foto se queimaria mais facilmente ainda, tendo em vista que lá não há atmosfera e a luz solar incide com mais rigor na Lua. Detalhe: a foto é de 1969...
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/5903.jpg (Ao lado outra foto com penumbras: Impossível na Lua).
            A NASA está recebendo tantas críticas e indagações referentes à ida do homem à Lua que resolveu contratar, no final do ano de 2002, James Oberg, um renomado escritor aeroespacial, para tentar justificar à população mundial de que tudo teria sido realmente verdade. A BBC News publicou uma matéria a respeito, que pode ser lida no endereço http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/2410431.stm. Oberg não lançou livro algum com este propósito. Você mesmo pode procurar isso no endereço http://www.jamesoberg.com/books.html.
            O escândalo da fraude da viagem do homem à Lua veio à tona em 2001, quando a empresa norte-americana Fox Television fez um programa mostrando diversas evidências da fraude. O programa foi ao ar com o nome "FOX Special - Conspiracy Theory: DID WE LAND ON THE MOON?" (Especial FOX - Teoria da Conspiração: NÓS POUSAMOS NA LUA?).
            Segundo a NASA, as câmeras utilizadas para tirar as fotografias foram de modelo HASSELBLAD 500EL munidas de filme Kodak especial (videwww.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html) e de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras para deixá-las mais resistentes às variações térmicas, mas creio eu que não o suficiente para suportar as extremas variações de temperatura da Lua. A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA no endereço http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html. Como é que hoje, mais de três décadas após este grande sucesso norte-americano, ainda não existe um único filme de máquina fotográfica capaz de suportar sequer a pequenas variações de temperatura? Ou será que eles já possuíam as tão cobiçadas câmeras digitais existentes atualmente, que gravam as fotos em chips?
            Mas, segundo a NASA, e conforme pode ser comprovado acessando os links acima, não foram utilizadas câmeras fotográficas digitais para tirar essas fotos. Foram utilizadas câmeras fotográficas convencionais com filmes Kodak. Entrando em contato com o suporte da Kodak do Brasil, pelaInternet, um dos pesquisadores sobre o assunto, Sr. André Basílio, perguntou e obteve a seguinte resposta:
"Prezados(as) Senhores(as),
eu gostaria de saber qual é a temperatura máxima e mínima que um filme normal com as fotos já batidas e ainda não revelado pode ser exposto. Gostaria de saber também se existe atualmente algum filme especial que resista a grandes variações de temperatura. Caso exista, gostaria que me informassem qual é o máximo e mínimo de temperatura suportável pelo filme.
Muito obrigado pela atenção!
Cordialmente,
André Basílio.
"
            A resposta que o mesmo obteve foi:
"Sr. André,
Agradecemos o contato mantido conosco e o interesse demonstrado pelos produtos e serviços Kodak. Informamos que um filme já exposto e ainda não processado não deve ser submetido a altas e/ou baixas temperaturas. O ideal é mantê-lo em local fresco e arejado com temperatura ambiente. Não dispomos de filmes especiais que suportem variações de temperatura.
Atenciosamente,
Centro de Informações ao Consumidor
Kodak Brasileira Com. Ind. Ltda
0800 15 0000
www.kodak.com.br"
            O código do atendimento que me retornou a resposta acima é KMM5745727C0KM. Caso haja alguma dúvida qualquer usuário pode checar pessoalmente as informações acima, utilizando o código recebido pelo Sr. André ou utilizando o telefone (gratuito) 0800 ou ainda atendimento via internet.
            Outro fato contestado por inúmeros pesquisadores é a falta de estrelas no fundo das fotografias. Já que não há atmosfera na Lua e a atmosfera atrapalha, de certa forma, a nossa visão, o brilho das estrelas deveria ficar bem mais reluzente visto da Lua, devendo ser muito nítido nas fotografias. A desculpa que a NASA dá para este fato é que, na Lua, a luz do Sol é tão intensa que ofusca o brilho das estrelas. 
            Segundo fotógrafos profissionais entrevistados pelo Portal Brasil o principal motivo da falta de estrelas seria a necessidade de se ter um grande tempo de exposição do filme, mas já que a NASA possuía "equipamentos e soluções tão brilhantes" esse seria um mero detalhe. Nesse item ficou a dúvida...
            A foto acima é de se impressionar. Observe atentamente a quantidade de erros e montagens indevidas:
1 - A sombra da antena parabólica está para um lado, a do astronauta para outro e a da bandeira para outro!
2 - A bandeira deveria estar totalmente caída no mastro, devido à ausência de vento na Lua.
3 - Há diversas penumbras na foto, impossíveis de existirem num ambiente sem atmosfera.
4 - Há pegadas por toda a parte, impossíveis de existir num ambiente sem umidade.
5 - Não há estrelas no céu, que deveriam ser melhores visíveis na Lua.
6 - No chão, embaixo do Módulo Lunar, não há indícios dele ter pousado ali. Onde estão as marcas dos propulsores sobre a terra?
7 - Um astronauta nunca pousaria uma espaçonave bem ao lado de uma cratera! (veja a esquerda da nave).
            Observe nos filmes que foram transmitidos para todo o planeta, da suposta conquista da Lua. Perceba que os astronautas transmitiam, em tempo real, vídeo e som para a base nos Estados Unidos. A conversa entre a base e os astronautas ocorria em tempo real naquela época! Como era possível isso há mais de 3 décadas atrás sendo que, hoje, para uma rede de televisão transmitir uma imagem para o outro lado do planeta são gastos 2 segundos para a imagem chegar lá e mais 2 segundos para a imagem voltar, gastando, ao todo, 4 segundos utilizando a mais alta tecnologia existente atualmente!?
            Outro dado conflitante é o de que o Sol emite uma radiação, na Terra, de cerca de 0,36 rem/ano. REM é abreviatura de Roentgen Equivalent for Man. Wilhelm Konrad Roentgen é o nome do físico alemão inventor dos raios X. Dentro de estações espaciais, astronautas costumam receber radiações de cerca de 6 rem/ano. E, na Lua, esta radiação pode chegar a até 7000 rem/minuto! Tendo em vista que a população do nosso planeta está acostumada a receber entre 0,1 e 2 rem/ano, e o ser humano consegue resistir a um máximo de 4,5 rem/mês, a radiação de 7000 rem/minuto torna-se letal para qualquer indivíduo! Esses dados podem ser conferidos em estudos realizados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicados no site http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm, no subtítulo Tempestades de 1999 a 2003; e também em estudos realizados pela Universidade Estadual Paulista no endereço http://inorgan221.iq.unesp.br/quimgeral/nuclear/nuclear8.html. Além das referências brasileiras, no último parágrafo do endereçohttp://www.nas.nasa.gov/About/Education/SpaceSettlement/75SummerStudy/Chapt.2.html, que contém um estudo feito pela própria NASA sobre as propriedades físicas do espaço, conseguimos encontrar uma informação de que, normalmente, um ser adulto consegue suportar até 5 rem/ano, embora hajam casos de exposição a 50 rem/ano, que se aproxima bem dos 4,5 rem/mês especificados acima.
Richard Nixon
            Perceba que ele foi o único presidente dos Estados Unidos que vivenciou, em apenas três anos, todas as seis supostas viagens do homem à Lua, entre 1969 e 1972. Após a saída de Nixon do poder, nunca mais astronauta algum fora enviado à Lua. Una-se a isto o fato de o então presidente John Kennedy ter dito, num discurso ocorrido no início da década de 1960, logo após a extinta União Soviética ter enviado Yuri Gagarin ao espaço, que os Estados Unidos mandariam o homem à Lua antes mesmo do final da década, acirrando a corrida espacial.
            Richard Nixon não teria se envolvido apenas no escândalo da farsa do homem na Lua. Ele foi também o mentor intelectual e principal articulador do Caso Watergate, que ocorreu em 1972, quando a sede do Partido Democrata sofreu uma espionagem com escuta ilegal. Nixon, que era do Partido Republicano, queria a CIA e o FBI juntos para grampearem telefones, invadirem casas, violarem correspondências, além de outras práticas inadmissíveis num país democrático. Porém, Richard Nixon não conseguiu o apoio do então diretor do FBI J. Edigard Hoover, que morreu logo em seguida, em maio de 1972. Apenas seis semanas após a morte de Hoover, o plano de Nixon já entrava em ação, em 17 de junho de 1972, sendo comprovado após investigação independente do jornal The Washington Post. Mesmo com a prisão e a sentença dada aos invasores, Nixon foi reeleito em novembro de 1972. No dia 17 de maio de 1973, Nixon sofre um processo de impeachment, acusado por abuso de poder, entrave à justiça e falso testemunho, e acaba renunciando ao cargo no dia 8 de agosto de 1974 antes de ser deposto.
            Para conhecer um pouco mais da vida de Richard Nixon, o homem que manchou a história dos Estados Unidos sendo o primeiro presidente que passou por um processo de impeachment, acesse o endereço www1.folha.uol.com.br/folha/almanaque/mundo_09ago1974.htm, onde há uma matéria criada pelo jornal Folha de São Paulo. E para saber mais sobre o Caso Watergate, acesse o endereçowww.canaldaimprensa.com.br/nostalgia/dquintedicao/nostalgia1.htm do site Canal da Imprensa.
Outros estudos (Espanha):
            Segundo a Nasa, a estranha silhueta que aparece na foto, tomada do Módulo Lunar a 95km da superfície lunar, é a sombra projetada pelo foguete do Módulo de Controle. Mas quando um avião de grande tamanho voa a baixa altitude sobre a Terra, não projeta sombras tão grandes e definidas. 
            Os Investigadores Ralph René, escritor de New Jersey, sustenta que o homem nunca foi à lua. Afirma que as fotos das missões Apollo foram feitas em um estúdio do Governo perto da cidade de Mercury (Nevada). 
            Por outro lado, o britânico David Percy, fotógrafo profissional, expõe como argumento que a iluminação das fotografias das missões Apollo só se poderiam conseguir num estúdio da Terra. Também diz ter um informador da Nasa, que filtrou informações sobre a fraude. Outros afirmam que a Nasa não contava com o tempo suficiente para desenvolver a tecnologia que poderia levar os homens a Lua. A isto soma-se outra duvida: por que não voltaram a enviar outra missão? 
            Ampliando cada foto tirada pela NASA você pode verificar que, na lente interna das câmeras fotográficas utilizadas, há tênues cruzes utilizadas como marcadores para que as imagens a serem fotografadas sejam melhor focalizadas. Estas cruzes ficam na parte interna da câmera, entre o filme e o obturador. Nas fotos poderiam ter sido utilizadas lentes objetivas para distorcer um pouco as imagens, conforme pode ser comprovado ampliando as próprias fotos, mas tais lentes objetivas estariam do lado de fora da câmera e nunca poderiam distorcer as cruzes constantes na foto, feitas pela lente interna da câmera! Veja que as cruzes estão distorcidas! Portanto, só nos resta concluir que estas fotos foram manipuladas em estúdio!                                                                
              
                Buzz Aldrin está de pé com o sol quase as suas costas. Na lua o contraste entre a escuridão e a claridade é muito notável, pelo que seria impossível que se vissem tantos detalhes do traje espacial.
            Segundo os cientistas por não haver atmosfera na Lua a visibilidade é totalmente nítida, mas nesta foto o fundo do astronauta esta borrado. No capacete se observa um estranho objeto refletido, o qual não ha possibilidade de saber com exatidão do que se trata.
            Em 27 de maio de 1967 surgiram uns importantes problemas no módulo de comando do Apollo 1, enquanto os astronautas estavam trabalhando nele houve um corte de transmissão: “Temos um incêndio na cabina”. Em poucos segundos a temperatura se elevou a 1400 graus devido a alta concentração de oxigênio puro. Os três astronautas da Apollo 1 morreram. Muitos dos que duvidam da Nasa, dizem que era impossível solucionar todos os defeitos tecnológicos que tinham, num intervalo tão curto de 2 anos.
            Além disso, segundo a própria NASA, nova missão deve ir a Lua em 13 anos - tempo necessário para se desenvolver todo aparato necessário, novo módulo, novos foguetes, novos instrumentos e também controles em Terra. Como conseguiram então enviar o homem a Lua se dois anos antes (02 anos!) a Apollo1 foi destruída?
            Relato de engenheiro brasileiro com doutorado na Universidade de Stanford, CA, USA, na área de Ciências Aeroespaciais com vários professores e engenheiros que participaram do projeto Apollo: "Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Neil Armstrong. Por exemplo: no caso das pegadas e das marcas dos suportes do módulo lunar, se uma pegada feita por um astronauta pode fazer a marca indicada nas fotos, imagine a "marca" que os suportes do módulo fariam no solo lunar. Não se observam estas marcas! O sistema de propulsão para frear o módulo teria feito uma enorme marca no solo devido à força dos gases (princípio da ação e reação). Como foi observado, essas marcas não existem. Em segundo lugar, o "piloto automático" não funcionou, segundo o relato de um professor que ajudou no projeto. O Filtro de Kalman teve que ser desativado por falta de ruído, e Neil assumiu o comando manual causando um grande impacto no pouso. Palavras do professor "B"! Onde estão as marcas do impacto? Muitos norte-americanos, tais como o professor "B", acreditam piamente que o pouso foi feito, embora hajam alguns aspectos técnicos inexplicáveis. A viagem à Lua aconteceu. O que provavelmente não aconteceu foi o pouso no solo Lunar".
            E dentre tantas dúvidas ainda outras perguntas ficam no ar:
1) Como conseguiram manter no espaço as baterias durando tanto tempo sem uma fonte para recarregá-las?
2) Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria nele combustível suficiente para colocá-lo em órbita. Como foi feita essa operação?
3) O homem só teria ido à Lua por seis vezes, exatamente durante a gestão de Richard Nixon, num prazo de três anos. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua. Por quê?
Duvide de tudo. Tal como estamos contestando a NASA, há muitos que nos contestam. Procure você mesmo (a) o caminho da verdade.
"Não acredite no que eu digo, pois é a minha experiência e não a sua.
Experimente, indague e busque."
Osho Rajneesh
FONTES:
1. André Basílio, empresário e pesquisador, residente em Pará de Minas (MG) - www.afraudedoseculo.com.br;
2. Estudantes de astronomia da Universidade de Madri;
3. Base de dados do Portal Brasil - www.portalbrasil.net.

OPINIÃO:
Sobre os estudos e a reportagem disponibilizada por André Basílio em seu site "www.afraudedoseculo.com.br ", nosso editor-chefe escreveu um e-mail
em seu forum de discussão o qual disponibilizamos abaixo. Trata-se de opinião pessoal do mesmo e uma resposta aos críticos de plantão:
"Prezado André.

            Parabéns pela sua matéria. Acredito no que está ali e também tenho convicção de que o homem não foi a Lua por todos os motivos que citou e provou (a maioria deles de forma definitiva) e por outras provas diversas que tenho comigo.

            Eu recebi há 5 anos matéria vindo da Universidade de Madri com bastante coisa parecida com o que você expôs, e foi um problema quando disponibilizei no site que administro porque ele tem grande número de visitação, e isso gerou muita controvérsia, mas jamais retirei essa matéria do ar pois acreditei totalmente nela!

            
No final de 2004 mostrei seu site para o meu pai, que veio a falecer em outubro de 2005, e ele ficou muito impressionado e convencido de sua verdade. Tenho respeito pelos que questionam afinal ninguém é dono da verdade, nem você, nem eu, nem eles e é importantíssimo esse tipo de discussão. Em relação ao meu pai, julgava ele homem extremamente culto, sempre ocupou cargos de destaque por onde passou, com diversos cursos de graduação e treinamentos no exterior, etc. Procuro seguir boa parte de seus ensinamentos e por isso mesmo decidi reformular a seção sobre esse assunto, baseando-me em suas informações, se não se importar.

            Estou totalmente convencido de que o homem não foi a Lua, conheço bem os americanos, estive por lá algumas vezes em treinamentos, sei bem do espírito deles e não confio na maioria de seus governantes nem na NASA,independentemente de suas qualidades técnicas e da importância que tem para a evolução da humanidade de uma forma geral. O que sei é que para os norte-americanos, o marketing pessoal está acima de tudo - jamais me esqueço quando a rede ABC mostrou imagens de um povo comemorando a queda das torres gêmeas. Aquilo não passou de mais uma farsa para ter os demais países ao seu lado e justificar outra guerra. Aliás, a maioria das grandes guerras e destruições que aconteceram na humanidade foram causados pelos norte-americanos e dali se espera tudo, justificando-se gastos com bilhões sejam em guerras, em viagens fantasiosas, etc.

            Parabéns e se me permite manterei a matéria no site, que está no endereço abaixo pois está mais completa que a que possuía anteriormente além de ser uma versão bastante crível:
            Por fim, peço que continue os estudos e as análises sobre a matéria e, com certeza, chegará a verdade completa. Pessoas que te desqualificam após uma breve lida em sua matéria não estão aptos a conviver numa Sociedade onde o debate é fundamental. Críticas sim, abusos e desrespeito não. Te parabenizo pela postura com esse tipo de gente que não soma em nada e apenas critica. Já sofri bastante com isso e nunca desisti. Prefiro ser "gente que faz" do que ser "gente que fala".

Um abraço e a sua disposição,

Fernando Toscano
Brasília - DF"