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terça-feira, 19 de outubro de 2010

O HOMEM ESTEVE NA LUA ?

N  A  S  A
O Homem esteve na Lua?

IMPORTANTE:
"A matéria abaixo, bastante esclarecedora mas também bastante polêmica, não é de responsabilidade do Portal Brasil. 
Recebemos extenso material vindo da Espanha e de estudiosos da astronáutica, bem como análises de fotógrafos e pesquisadores. 
A reportagem é apenas informativa não refletindo
, necessariamente, a nossa opinião".
A FRAUDE DO SÉCULO
            20 de julho de 1969, milhões de pessoas em todo o planeta presenciaram o acontecimento do século, a chegada do homem a Lua.
            Tempos depois começaria uma polémica que alteraria este acontecimento mundial. Acusava-se a Nasa de fraude!. As fotografias tiradas pela missão Apollo, os passeios lunares e alguns acidentes técnicos anteriores à primeira missão com êxito continham “anomalias” que haviam sido descobertas por fotógrafos experientes e investigadores. Existem duas teorias sobre isto: uma se apoia sobre uma fraude total, ou seja, jamais o homem esteve na lua e fomos enganados a uma escala nunca vista pela humanidade. Foi uma propaganda para demostrar seu poderio a frente a Ex-União Soviética na época da "Guerra Fria". 
            A outra teoria, mais crível, indica que o homem esteve sim na Lua, mas várias fotos foram realizadas em estúdios na Terra. Sabe-se que os astronautas estiveram vigiados por ovnis e que usaram um canal de radiocomunicação secreto para coordenar ações com a base em Terra. Outro ponto a favor desta teoria foi a “quarentena” que sofreram  os astronautas. Por que tanto tempo?
            Quando vemos alguém dizendo que não acredita que o homem tenha viajado à Lua, nossa primeira reação é a de rejeição, de menosprezo a alguém que não acredita em nada que foi filmado, nas inúmeras fotos comprovando tal acontecimento histórico que, de certa forma, mudou os rumos da humanidade. Mas, na reportagem a seguir, todas essas teorias vão por água abaixo. Leia com atenção e tire suas próprias conclusões.
 A seguir assombre-se com "as fotos da Lua":
            Para comprovar a veracidade das fotos aqui apresentadas há, abaixo de cada uma delas, um link para a sua original diretamente no site da NASA, nos Estados Unidos. Você terá oportunidade de analisar conosco cada uma das fotos e informações dúbias, outras duvidosas, e tirar suas próprias conclusões. Como os endereços na Internet mudam a todo momento, não garantimos que você consiga ver todas as fotos originais no site da NASA. Mas grande parte do arquivo de fotos da NASA referente à Lua está armazenada em endereços semelhantes a www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/20130773.jpg. Caso você tenha interesse, acesse esse endereço, e depois mude os números no final do endereço, que você encontrará milhares de fotos tiradas na época e em tamanho maior.
            Começaremos pela foto da porta de entrada da Missão da Nave Apollo 11, existente no site da NASA. Note que, já no inicio, há evidências de fraude. Esta é a foto de abertura da página e é a que foi encontrada o maior número de direções de sombras. Para ficar mais fácil a visualização das direções das sombras, foi desenhada uma reta vermelha para cada direção encontrada. Note que existem, no mínimo, 4 direções diferentes de sombras, num local onde a única fonte de luz é o Sol e, desta forma, todas as sombras deveriam estar numa mesma direção. E não há desculpa de se ter tirado a foto com ausência de luz solar (noite, na Lua) se recorrendo ao uso de uma iluminação artificial, pois, no fundo esquerdo da foto, há incidência de luz solar, de cima para baixo, no Módulo Lunar.

            Acessando o endereço www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/apollo.html você consegue ver várias outras evidências da fraude. Você consegue comparar as contradições na própria página, como estas duas fotos abaixo. Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? Seria o tamanho em que se encontra a Terra na primeira ou na segunda foto abaixo?
          
            Evidência de fraude: Aparentemente, duas montagens feitas por pessoas diferentes. A primeira foto mostra o tamanho da Terra mais próximo do real. A segunda foto mostra o tamanho da Terra vista da Lua menor que o tamanho da Lua vista da Terra. Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? De acordo com endereços http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/earth/earth.html ehttp://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html, o diâmetro da Terra é 3,7 vezes maior que o diâmetro da Lua e a massa da Terra é 81 vezes maior que a massa da Lua. Estes são dados da própria NASA!
          
            Veja, acima, mais duas fotos que mostram sombras em mais de uma direção. Mais um detalhe: o que são as luzes existentes no canto superior esquerdo destas fotos? A NASA afirma que não se trata de iluminação artificial são apenas brilhos que incidem nas lentes da câmera fotográfica e os refletem no fundo do interior da câmera, causando este "defeito visual" no filme, também encontrado em diversas outras fotos. Agora, note como são perfeitas as definições de sombra na roupa do astronauta Edwin Aldrin sendo que, na Lua, não há refração da luz. Ou seja, não existe penumbra. Ou a sombra é total (totalmente preta), ou não há sombra. Penumbras como estas, perfeitamente visíveis na roupa de Aldrin, são impossíveis de existirem na Lua porque lá não há atmosfera. E são os gases existentes na atmosfera os responsáveis pelas penumbras no nosso planeta.
            Por quê não deveria haver penumbra na Lua? Simplesmente porque na Lua não existe atmosfera. Muito menos oxigênio! Não há gás algum sobre a superfície lunar, o que impede que haja penumbra. Portanto, se a foto acima possui penumbra, pode ter certeza que ela não foi tirada na Lua! Foi tirada na Terra!
            Deixando claro que quem diz que não há atmosfera na Lua é aprópria NASA! Segundo ela, não há atmosfera na Lua porque a gravidade lá é muito baixa. A gravidade na Lua é tão pequena que não consegue sequer reter os gases que costumam se formar em volta de um corpo celeste. Para comprovar que a própria NASA diz que não há atmosfera na Lua, basta acessar o endereço http://www-spof.gsfc.nasa.gov/stargaze/Smoon2.htm e ler o conteúdo do subtítulo The Airless Moon (A Lua sem Atmosfera). Assim, você verá que a gravidade na Lua é seis vezes menor que a gravidade na Terra. E... relembrando... Se não há atmosfera, não há vento, não há oxigênio, não há refração da luz, não há penumbra.
          
            Abra a foto acima a esqueda e veja todos os detalhes! Veja a nitidez da imagem! Edwin Aldrin está bem no meio da sombra do Módulo Lunar. Ou seja, era para tudo ali estar completamente escuro, totalmente preto, devido à ausência das partículas de oxigênio e outros gases no vácuo. Não haveria a mínima possibilidade de vermos Aldrin nesta foto. Portanto, eis aqui mais uma prova de que esta foto nunca foi tirada na Lua!
            Edwin Aldrin, "na Lua", ao lado da bandeira tremulante dos Estados Unidos da América! De onde veio esse vento? Será que o Vento Solar tem a capacidade de tremular uma bandeira tão fortemente como afirma a NASA? Inacreditável!!! Segundo nossos analistas: "Típica foto para um poster, foto de cinema, coisa de americano".
          
            Observe as fotos da Lua e veja a quantidade de pegadas no solo "lunar". Só que, nas pegadas, encontramos outro problema: para que se forme a marca de uma pegada, tem que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito menos umidade! Portanto, é praticamente impossível que se formem pegadas tão bem definidas como estas das fotos acima. Uma pegada, na Lua, se desmancharia assim que a bota levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há umidade aos extremos.
          
            Veja que interessante: a foto acima a direita não é da viagem da nave Apollo 11 e sim da Apollo 17, três anos depois. Veja que eles perceberam o "vacilo" do pé do Módulo Lunar (foto à esquerda - Apollo 11) e resolveram tentar corrigir a falha, afundando o pé do módulo na terra.
            Agora abaixo, a Apollo 11 novamente: veja como parece que o módulo foi colocado delicadamente ali e note como são profundas as pegadas do astronauta na superfície lunar, enquanto o pé do módulo lunar se mostra perfeito sobre a superfície, sem afundar. Como seria possível ser esse "pé" um dos responsáveis pela sustentação, durante uma queda, de um módulo de tantas toneladas?
          
            Preste muita atenção, agora, nos pés do módulo e no chão que está bem embaixo da parte central do Módulo Lunar. Não há sinal algum de que o módulo tenha vindo do espaço, com propulsores potentes que provavelmente teriam feito até uma cratera embaixo do módulo. Do jeito que está na foto, o módulo foi colocado delicadamente nesse lugar...
            A direita acima outra foto do Módulo Lunar sem marca alguma no chão. Além disso, sem proteção alguma, a foto foi batida contra o Sol. Tente fazer isso aqui da Terra e veja se a foto não sairá queimada. Na Lua, a foto se queimaria mais facilmente ainda, tendo em vista que lá não há atmosfera e a luz solar incide com mais rigor na Lua. Detalhe: a foto é de 1969...
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/5903.jpg (Ao lado outra foto com penumbras: Impossível na Lua).
            A NASA está recebendo tantas críticas e indagações referentes à ida do homem à Lua que resolveu contratar, no final do ano de 2002, James Oberg, um renomado escritor aeroespacial, para tentar justificar à população mundial de que tudo teria sido realmente verdade. A BBC News publicou uma matéria a respeito, que pode ser lida no endereço http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/2410431.stm. Oberg não lançou livro algum com este propósito. Você mesmo pode procurar isso no endereço http://www.jamesoberg.com/books.html.
            O escândalo da fraude da viagem do homem à Lua veio à tona em 2001, quando a empresa norte-americana Fox Television fez um programa mostrando diversas evidências da fraude. O programa foi ao ar com o nome "FOX Special - Conspiracy Theory: DID WE LAND ON THE MOON?" (Especial FOX - Teoria da Conspiração: NÓS POUSAMOS NA LUA?).
            Segundo a NASA, as câmeras utilizadas para tirar as fotografias foram de modelo HASSELBLAD 500EL munidas de filme Kodak especial (videwww.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html) e de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras para deixá-las mais resistentes às variações térmicas, mas creio eu que não o suficiente para suportar as extremas variações de temperatura da Lua. A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA no endereço http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html. Como é que hoje, mais de três décadas após este grande sucesso norte-americano, ainda não existe um único filme de máquina fotográfica capaz de suportar sequer a pequenas variações de temperatura? Ou será que eles já possuíam as tão cobiçadas câmeras digitais existentes atualmente, que gravam as fotos em chips?
            Mas, segundo a NASA, e conforme pode ser comprovado acessando os links acima, não foram utilizadas câmeras fotográficas digitais para tirar essas fotos. Foram utilizadas câmeras fotográficas convencionais com filmes Kodak. Entrando em contato com o suporte da Kodak do Brasil, pelaInternet, um dos pesquisadores sobre o assunto, Sr. André Basílio, perguntou e obteve a seguinte resposta:
"Prezados(as) Senhores(as),
eu gostaria de saber qual é a temperatura máxima e mínima que um filme normal com as fotos já batidas e ainda não revelado pode ser exposto. Gostaria de saber também se existe atualmente algum filme especial que resista a grandes variações de temperatura. Caso exista, gostaria que me informassem qual é o máximo e mínimo de temperatura suportável pelo filme.
Muito obrigado pela atenção!
Cordialmente,
André Basílio.
"
            A resposta que o mesmo obteve foi:
"Sr. André,
Agradecemos o contato mantido conosco e o interesse demonstrado pelos produtos e serviços Kodak. Informamos que um filme já exposto e ainda não processado não deve ser submetido a altas e/ou baixas temperaturas. O ideal é mantê-lo em local fresco e arejado com temperatura ambiente. Não dispomos de filmes especiais que suportem variações de temperatura.
Atenciosamente,
Centro de Informações ao Consumidor
Kodak Brasileira Com. Ind. Ltda
0800 15 0000
www.kodak.com.br"
            O código do atendimento que me retornou a resposta acima é KMM5745727C0KM. Caso haja alguma dúvida qualquer usuário pode checar pessoalmente as informações acima, utilizando o código recebido pelo Sr. André ou utilizando o telefone (gratuito) 0800 ou ainda atendimento via internet.
            Outro fato contestado por inúmeros pesquisadores é a falta de estrelas no fundo das fotografias. Já que não há atmosfera na Lua e a atmosfera atrapalha, de certa forma, a nossa visão, o brilho das estrelas deveria ficar bem mais reluzente visto da Lua, devendo ser muito nítido nas fotografias. A desculpa que a NASA dá para este fato é que, na Lua, a luz do Sol é tão intensa que ofusca o brilho das estrelas. 
            Segundo fotógrafos profissionais entrevistados pelo Portal Brasil o principal motivo da falta de estrelas seria a necessidade de se ter um grande tempo de exposição do filme, mas já que a NASA possuía "equipamentos e soluções tão brilhantes" esse seria um mero detalhe. Nesse item ficou a dúvida...
            A foto acima é de se impressionar. Observe atentamente a quantidade de erros e montagens indevidas:
1 - A sombra da antena parabólica está para um lado, a do astronauta para outro e a da bandeira para outro!
2 - A bandeira deveria estar totalmente caída no mastro, devido à ausência de vento na Lua.
3 - Há diversas penumbras na foto, impossíveis de existirem num ambiente sem atmosfera.
4 - Há pegadas por toda a parte, impossíveis de existir num ambiente sem umidade.
5 - Não há estrelas no céu, que deveriam ser melhores visíveis na Lua.
6 - No chão, embaixo do Módulo Lunar, não há indícios dele ter pousado ali. Onde estão as marcas dos propulsores sobre a terra?
7 - Um astronauta nunca pousaria uma espaçonave bem ao lado de uma cratera! (veja a esquerda da nave).
            Observe nos filmes que foram transmitidos para todo o planeta, da suposta conquista da Lua. Perceba que os astronautas transmitiam, em tempo real, vídeo e som para a base nos Estados Unidos. A conversa entre a base e os astronautas ocorria em tempo real naquela época! Como era possível isso há mais de 3 décadas atrás sendo que, hoje, para uma rede de televisão transmitir uma imagem para o outro lado do planeta são gastos 2 segundos para a imagem chegar lá e mais 2 segundos para a imagem voltar, gastando, ao todo, 4 segundos utilizando a mais alta tecnologia existente atualmente!?
            Outro dado conflitante é o de que o Sol emite uma radiação, na Terra, de cerca de 0,36 rem/ano. REM é abreviatura de Roentgen Equivalent for Man. Wilhelm Konrad Roentgen é o nome do físico alemão inventor dos raios X. Dentro de estações espaciais, astronautas costumam receber radiações de cerca de 6 rem/ano. E, na Lua, esta radiação pode chegar a até 7000 rem/minuto! Tendo em vista que a população do nosso planeta está acostumada a receber entre 0,1 e 2 rem/ano, e o ser humano consegue resistir a um máximo de 4,5 rem/mês, a radiação de 7000 rem/minuto torna-se letal para qualquer indivíduo! Esses dados podem ser conferidos em estudos realizados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicados no site http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm, no subtítulo Tempestades de 1999 a 2003; e também em estudos realizados pela Universidade Estadual Paulista no endereço http://inorgan221.iq.unesp.br/quimgeral/nuclear/nuclear8.html. Além das referências brasileiras, no último parágrafo do endereçohttp://www.nas.nasa.gov/About/Education/SpaceSettlement/75SummerStudy/Chapt.2.html, que contém um estudo feito pela própria NASA sobre as propriedades físicas do espaço, conseguimos encontrar uma informação de que, normalmente, um ser adulto consegue suportar até 5 rem/ano, embora hajam casos de exposição a 50 rem/ano, que se aproxima bem dos 4,5 rem/mês especificados acima.
Richard Nixon
            Perceba que ele foi o único presidente dos Estados Unidos que vivenciou, em apenas três anos, todas as seis supostas viagens do homem à Lua, entre 1969 e 1972. Após a saída de Nixon do poder, nunca mais astronauta algum fora enviado à Lua. Una-se a isto o fato de o então presidente John Kennedy ter dito, num discurso ocorrido no início da década de 1960, logo após a extinta União Soviética ter enviado Yuri Gagarin ao espaço, que os Estados Unidos mandariam o homem à Lua antes mesmo do final da década, acirrando a corrida espacial.
            Richard Nixon não teria se envolvido apenas no escândalo da farsa do homem na Lua. Ele foi também o mentor intelectual e principal articulador do Caso Watergate, que ocorreu em 1972, quando a sede do Partido Democrata sofreu uma espionagem com escuta ilegal. Nixon, que era do Partido Republicano, queria a CIA e o FBI juntos para grampearem telefones, invadirem casas, violarem correspondências, além de outras práticas inadmissíveis num país democrático. Porém, Richard Nixon não conseguiu o apoio do então diretor do FBI J. Edigard Hoover, que morreu logo em seguida, em maio de 1972. Apenas seis semanas após a morte de Hoover, o plano de Nixon já entrava em ação, em 17 de junho de 1972, sendo comprovado após investigação independente do jornal The Washington Post. Mesmo com a prisão e a sentença dada aos invasores, Nixon foi reeleito em novembro de 1972. No dia 17 de maio de 1973, Nixon sofre um processo de impeachment, acusado por abuso de poder, entrave à justiça e falso testemunho, e acaba renunciando ao cargo no dia 8 de agosto de 1974 antes de ser deposto.
            Para conhecer um pouco mais da vida de Richard Nixon, o homem que manchou a história dos Estados Unidos sendo o primeiro presidente que passou por um processo de impeachment, acesse o endereço www1.folha.uol.com.br/folha/almanaque/mundo_09ago1974.htm, onde há uma matéria criada pelo jornal Folha de São Paulo. E para saber mais sobre o Caso Watergate, acesse o endereçowww.canaldaimprensa.com.br/nostalgia/dquintedicao/nostalgia1.htm do site Canal da Imprensa.
Outros estudos (Espanha):
            Segundo a Nasa, a estranha silhueta que aparece na foto, tomada do Módulo Lunar a 95km da superfície lunar, é a sombra projetada pelo foguete do Módulo de Controle. Mas quando um avião de grande tamanho voa a baixa altitude sobre a Terra, não projeta sombras tão grandes e definidas. 
            Os Investigadores Ralph René, escritor de New Jersey, sustenta que o homem nunca foi à lua. Afirma que as fotos das missões Apollo foram feitas em um estúdio do Governo perto da cidade de Mercury (Nevada). 
            Por outro lado, o britânico David Percy, fotógrafo profissional, expõe como argumento que a iluminação das fotografias das missões Apollo só se poderiam conseguir num estúdio da Terra. Também diz ter um informador da Nasa, que filtrou informações sobre a fraude. Outros afirmam que a Nasa não contava com o tempo suficiente para desenvolver a tecnologia que poderia levar os homens a Lua. A isto soma-se outra duvida: por que não voltaram a enviar outra missão? 
            Ampliando cada foto tirada pela NASA você pode verificar que, na lente interna das câmeras fotográficas utilizadas, há tênues cruzes utilizadas como marcadores para que as imagens a serem fotografadas sejam melhor focalizadas. Estas cruzes ficam na parte interna da câmera, entre o filme e o obturador. Nas fotos poderiam ter sido utilizadas lentes objetivas para distorcer um pouco as imagens, conforme pode ser comprovado ampliando as próprias fotos, mas tais lentes objetivas estariam do lado de fora da câmera e nunca poderiam distorcer as cruzes constantes na foto, feitas pela lente interna da câmera! Veja que as cruzes estão distorcidas! Portanto, só nos resta concluir que estas fotos foram manipuladas em estúdio!                                                                
              
                Buzz Aldrin está de pé com o sol quase as suas costas. Na lua o contraste entre a escuridão e a claridade é muito notável, pelo que seria impossível que se vissem tantos detalhes do traje espacial.
            Segundo os cientistas por não haver atmosfera na Lua a visibilidade é totalmente nítida, mas nesta foto o fundo do astronauta esta borrado. No capacete se observa um estranho objeto refletido, o qual não ha possibilidade de saber com exatidão do que se trata.
            Em 27 de maio de 1967 surgiram uns importantes problemas no módulo de comando do Apollo 1, enquanto os astronautas estavam trabalhando nele houve um corte de transmissão: “Temos um incêndio na cabina”. Em poucos segundos a temperatura se elevou a 1400 graus devido a alta concentração de oxigênio puro. Os três astronautas da Apollo 1 morreram. Muitos dos que duvidam da Nasa, dizem que era impossível solucionar todos os defeitos tecnológicos que tinham, num intervalo tão curto de 2 anos.
            Além disso, segundo a própria NASA, nova missão deve ir a Lua em 13 anos - tempo necessário para se desenvolver todo aparato necessário, novo módulo, novos foguetes, novos instrumentos e também controles em Terra. Como conseguiram então enviar o homem a Lua se dois anos antes (02 anos!) a Apollo1 foi destruída?
            Relato de engenheiro brasileiro com doutorado na Universidade de Stanford, CA, USA, na área de Ciências Aeroespaciais com vários professores e engenheiros que participaram do projeto Apollo: "Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Neil Armstrong. Por exemplo: no caso das pegadas e das marcas dos suportes do módulo lunar, se uma pegada feita por um astronauta pode fazer a marca indicada nas fotos, imagine a "marca" que os suportes do módulo fariam no solo lunar. Não se observam estas marcas! O sistema de propulsão para frear o módulo teria feito uma enorme marca no solo devido à força dos gases (princípio da ação e reação). Como foi observado, essas marcas não existem. Em segundo lugar, o "piloto automático" não funcionou, segundo o relato de um professor que ajudou no projeto. O Filtro de Kalman teve que ser desativado por falta de ruído, e Neil assumiu o comando manual causando um grande impacto no pouso. Palavras do professor "B"! Onde estão as marcas do impacto? Muitos norte-americanos, tais como o professor "B", acreditam piamente que o pouso foi feito, embora hajam alguns aspectos técnicos inexplicáveis. A viagem à Lua aconteceu. O que provavelmente não aconteceu foi o pouso no solo Lunar".
            E dentre tantas dúvidas ainda outras perguntas ficam no ar:
1) Como conseguiram manter no espaço as baterias durando tanto tempo sem uma fonte para recarregá-las?
2) Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria nele combustível suficiente para colocá-lo em órbita. Como foi feita essa operação?
3) O homem só teria ido à Lua por seis vezes, exatamente durante a gestão de Richard Nixon, num prazo de três anos. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua. Por quê?
Duvide de tudo. Tal como estamos contestando a NASA, há muitos que nos contestam. Procure você mesmo (a) o caminho da verdade.
"Não acredite no que eu digo, pois é a minha experiência e não a sua.
Experimente, indague e busque."
Osho Rajneesh
FONTES:
1. André Basílio, empresário e pesquisador, residente em Pará de Minas (MG) - www.afraudedoseculo.com.br;
2. Estudantes de astronomia da Universidade de Madri;
3. Base de dados do Portal Brasil - www.portalbrasil.net.

OPINIÃO:
Sobre os estudos e a reportagem disponibilizada por André Basílio em seu site "www.afraudedoseculo.com.br ", nosso editor-chefe escreveu um e-mail
em seu forum de discussão o qual disponibilizamos abaixo. Trata-se de opinião pessoal do mesmo e uma resposta aos críticos de plantão:
"Prezado André.

            Parabéns pela sua matéria. Acredito no que está ali e também tenho convicção de que o homem não foi a Lua por todos os motivos que citou e provou (a maioria deles de forma definitiva) e por outras provas diversas que tenho comigo.

            Eu recebi há 5 anos matéria vindo da Universidade de Madri com bastante coisa parecida com o que você expôs, e foi um problema quando disponibilizei no site que administro porque ele tem grande número de visitação, e isso gerou muita controvérsia, mas jamais retirei essa matéria do ar pois acreditei totalmente nela!

            
No final de 2004 mostrei seu site para o meu pai, que veio a falecer em outubro de 2005, e ele ficou muito impressionado e convencido de sua verdade. Tenho respeito pelos que questionam afinal ninguém é dono da verdade, nem você, nem eu, nem eles e é importantíssimo esse tipo de discussão. Em relação ao meu pai, julgava ele homem extremamente culto, sempre ocupou cargos de destaque por onde passou, com diversos cursos de graduação e treinamentos no exterior, etc. Procuro seguir boa parte de seus ensinamentos e por isso mesmo decidi reformular a seção sobre esse assunto, baseando-me em suas informações, se não se importar.

            Estou totalmente convencido de que o homem não foi a Lua, conheço bem os americanos, estive por lá algumas vezes em treinamentos, sei bem do espírito deles e não confio na maioria de seus governantes nem na NASA,independentemente de suas qualidades técnicas e da importância que tem para a evolução da humanidade de uma forma geral. O que sei é que para os norte-americanos, o marketing pessoal está acima de tudo - jamais me esqueço quando a rede ABC mostrou imagens de um povo comemorando a queda das torres gêmeas. Aquilo não passou de mais uma farsa para ter os demais países ao seu lado e justificar outra guerra. Aliás, a maioria das grandes guerras e destruições que aconteceram na humanidade foram causados pelos norte-americanos e dali se espera tudo, justificando-se gastos com bilhões sejam em guerras, em viagens fantasiosas, etc.

            Parabéns e se me permite manterei a matéria no site, que está no endereço abaixo pois está mais completa que a que possuía anteriormente além de ser uma versão bastante crível:
            Por fim, peço que continue os estudos e as análises sobre a matéria e, com certeza, chegará a verdade completa. Pessoas que te desqualificam após uma breve lida em sua matéria não estão aptos a conviver numa Sociedade onde o debate é fundamental. Críticas sim, abusos e desrespeito não. Te parabenizo pela postura com esse tipo de gente que não soma em nada e apenas critica. Já sofri bastante com isso e nunca desisti. Prefiro ser "gente que faz" do que ser "gente que fala".

Um abraço e a sua disposição,

Fernando Toscano
Brasília - DF"


Jornalista da TPA vence prémio provincial de jornalismo



Presidente do CIB (à esq.) impulsionador do galardão
Benguela - O jornalista do Centro de Produção da Televisão Pública de Angola (TPA )em Benguela, Inocêncio Cassoma Cabral, venceu recentemente a 8ª edição do Prémio Provincial de Jornalismo, com a reportagem "Mercado da Caponte, um barómetro na economia de Benguela".

O vencedor, que arrebatou 15 mil dólares americanos, destacou na sua reportagem o valor social e económico do mercado, apontando diferentes problemas que constituem um dos muitos dilemas de gestão municipal, um indicador de como o mercado constitui um desafio da parceria do Governo com os diversos sectores sociais e económicos intervenientes.


O corpo de jurado atribuiu ainda o prémio de jornalismo televisivo ao jornalista Severino Sapalo, com a reportagem "Impacto do Porto do Lobito na Região Austral de África", o Radiofónico a jornalista da Rádio Benguela Madalena Sebastião com o tema "Praça dos Malucos, sobreviver do lucro do lixo".


O prémio de jornalismo de imprensa coube ao jornalista do Jornal de Angola, Jesus Silva com a peça intitulada "Passeio ao parque da Chimalavera", tendo os vencedores das referidas categorias arrebatados dois mil dólares cada.


Na ocasião, o presidente do Clube de Imprensa de Benguela, entidade promotora do evento, José Alexandre, anunciou a abertura da edição do Prémio Provincial edição 2009, cuja entrega dos trabalhos prolongar-se-á até Dezembro próximo.


Participaram do concurso 35 jornalistas de diversos órgãos de Comunicação Social sedeados na província, com um total de 120 trabalhos analisados pelo corpo de júri.


O Prémio Provincial de Jornalismo é uma promoção do Clube de Imprensa de Benguela, patrocinado pelo Governo provincial e visa promover, incentivar e estimular a realização de um jornalismo de qualidade, respeitador das regras éticas e deontológicas da classe.


A edição do prémio provincial 2007, foi arrebatada pelo jornalista do jornal "Angolense", João Marcos, que  também venceu a edição 2004, tendo na altura vencido o equivalente a cinco mil dólares.


Nas edições seguintes foram vencedores os jornalistas Benvindo Kaluquembe, da TPA (2005) e Lilas Orlog, do Semanário "Cruzeiro do Sul" (2006).


"Cruzeiro pelo Atlântico"



01/03/10 - 16h50 - Atualizado em 01/03/10 - 16h51

Jornalismo deve se autorregular para evitar censura, dizem especialistas

Especialistas participam de fórum sobre democracia em São Paulo.
Para jornalistas, liberdade é valor que independe da vontade da maioria.
Do G1, em São Paulo
T
Ampliar FotoFoto: Mariana Oliveira / G1

Jornalistas discutem restrições à liberdade de expressão (Foto: Mariana Oliveira / G1)

Para evitar o risco de um eventual controle da mídia pelo Estado, o jornalismo deve se autorregular, afirmaram jornalistas que discutiram o tema “Restrições à Liberdade de Expressão” nesta segunda-feira (1º) durante o 1º Fórum “Democracia & Liberdade de Expressão”, em São Paulo.

Participaram do debate o jornalista Carlos Alberto Di Franco, doutor em comunicação pela Universidade de Navarra e professor de Ética; o jornalista e vice-presidente de Relações Internacionais do Grupo Abril, Sidnei Basile; e o jornalista e cineasta Arnaldo Jabor.

Todos concluíram que a liberdade de expressão é um valor que deve ser cultivado independentemente da vontade da maioria.

Sidnei Basile lembrou que “não é o Estado que fiscaliza a imprensa, mas sim a imprensa que fiscaliza o Estado”. “O tamanho da liberdade de expressão se dá pela autorregulação. Para que nós possamos mergulhar em um regime de autorregulação de boa fé”, afirmou.

Di Franco afirmou que o Conselho de Autorregulamentação da Publicidade (Conar) é um bom exemplo para o jornalismo.

“O Conar é um modelo. Os publicitários tomaram a iniciativa de se autorregular. Tem um tribunal que sugere mudanças nas propagandas, e a coisa funciona muito bem sem a interferência do Estado. Não é o Estado que deve ser o tutor da sociedade.”

O cineasta Arnaldo Jabor, porém, lembrou que a autorregulação no jornalismo é um pouco mais complexa do que na publicidade.

“Acho que tem que haver autorregulação na publicidade, mas na imprensa a situação é mais complicada. (...) Acho sutil, algo delicado”, disse, afirmando que há possibilidade de uma autorregulação também gerar censura.

Jabor afirmou que a democracia no Brasil corre risco com um “populismo controlador”. “Sem paranoias e nem partidarismo, o perigo é de um populismo de controle social, de controle da opinião, da imprensa. (...) É um perigo de que haja espaço para revitalização de um governo controlador, de uma velha esquerda superada.”

Receitas
Basile questionou ainda proibições publicitárias que prejudicam a arrecadação das empresas jornalísticas.

“Esse trabalho de colocar a imprensa na defensiva, para enfraquecer nossas fontes de financiamento através da publicidade são pretextos cínicos. Pegue por exemplo as bebidas alcoólicas. Produzir não é crime, mas a propaganda sim.”

Democracia
Os jornalistas que participaram do debate afirmaram que a liberdade de expressão deve ser preservada sempre, independentemente da vontade da maioria.

“Há valores que estão fora da discussão consensual. Se você mata a democracia, mata o ser humano. Há valores que não dependem só de consenso quantitativo”, afirmou o jornalista Di Franco.

Basile, do Grupo Abril, lembrou que “a ditadura da maioria” demonstra historicamente casos de insucesso.

Para Jabor, “é fácil cair na idéia de que o autoritarismo é necessário”. “Não é difícil. A democracia é um conceito sofisticado. De alta classe, de norma culta. É fácil se cair na ideia de que o autoritarismo é necessário”, afirmou. Para o cineasta, a imprensa tem que ter uma atitude agressiva para evitar esse “perigo”.

PRINCÍPIOS INTERNACIONAIS DA ÉTICA PROFISSIONAL NO JORNALISMO

Princípio I:
DIREITO DOS POVOS A UMA INFORMAÇÃO VERÍDICA
Os povos e os indivíduos têm o direito de receber uma imagem objectiva da realidade mediante uma informação precisa e global, assim como de se expressarem livremente através de diversos meios de cultura e de comunicação.
Princípio II:
A CONSAGRAÇÃO DO JORNALISTA À REALIDADE OBJECTIVA
O dever supremo do jornalista é servir a causa do direito a uma informação verídica e autêntica através duma dedicação honesta à realidade objectiva, através de uma exposição responsável dos factos no seu devido contexto, destacando as suas relações essenciais. A capacidade criadora do jornalista deverá ser estimulada de forma a oferecer ao público um material adequado, que lhe permita formar uma ideia precisa e global do mundo. Esse material deverá ser apresentado com a maior objectividade possível, dando conta dos processos e situações reveladores da natureza e essência da realidade.
Princípio III:
A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO JORNALISTA
No jornalismo a informação é entendida como bem social e não como mercadoria, o que implica que o jornalista compartilhe a responsabilidade pela informação transmitida e, por conseguinte, responda não só perante os que controlam os meios de informação mas também perante o público em geral e seus diversos interesses sociais. A responsabilidade social do jornalista exige que este actue, em quaisquer circunstâncias, em conformidade com a sua consciência individual.
Princípio IV:
A INTEGRIDADE PROFISSIONAL DO JORNALISTA
O papel social que o jornalista assume exige que, no exercício da profissão, ele mantenha um elevado grau de integridade, incluindo o direito a declinar o trabalho que vá contra as suas convicções e a não revelar fontes de informação, assim como o direito a participar na tomada de decisões no órgão de informação em que o jornalista trabalha.
A integridade da profissão não permite que o jornalista aceite qualquer suborno com vista à promoção de algum interesse privado contra o bem-estar geral. Faz parte da ética profissional, da mesma forrna, o respeitar a propriedade intelectual, e, em particular, evitar o plágio.
Princípio V:
O ACESSO E A PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO
A natureza da sua profissão exige que o jornalista promova o acesso do público à informação e a sua participação nos meios de comunicação, incluindo o direito de correcção ou rectificação e o direito de resposta.
Princípio VI:
O RESPEITO PELA VIDA PRIVADA E A DIGNIDADE HUMANA
Parte integrante das normas profissionais do jornalista é o respeito pelo direito do indivíduo à vida privada e à dignidade humana, de acordo com o estipulado no direito internacional e nacional relativamente à protecção do direito ao bom nome e à reputação, proibindo o libelo, a calúnia, a maledicência e a difamação.
Princípio VII:
RESPEITO PELO INTERESSE PÚBLICO
A ética profissional do jornalista prescreve o respeito pela comunidade nacional, pelas suas instituições democráticas e a sua moral pública.
Princípio VIII:
O RESPEITO PELOS VALORES UNIVERSAIS E PELA DIVERSIDADE DE CULTURAS
O jornalista íntegro é partidário dos valores universais do humanismo, sobretudo a paz, a democracia, os direitos humanos, o progresso social e a libertação nacional, respeitando ao mesmo tempo as características distintas, o valor e a dignidade de cada cultura, assim como o direito de cada povo escolher e desenvolver livremente os seus sistemas políticos, sociais, económicos e culturais. O jornalista participa assim activamente na transformação social no sentido duma maior democratização da sociedade, e contribui, através do diálogo, para criar um clima de confiança nas relações internacionais, propício à paz e à justiça entre todas as partes, ao desanuviamento, ao desarmamento e ao desenvolvimento nacional. Faz parte da ética da profissão que o jornalista tenha em conta as disposições sobre esta matéria contidas nos convénios, declarações e resoluções internacionais.
Princípio IX:
A ELIMINAÇÃO DA GUERRA E DE OUTROS GRANDES MALES QUE A HUMANIDADE ENFRENTA
O compromisso ético com os valores universais do humanismo obriga o jornalista a abster-se de qualquer justificação ou instigação à guerra de agressão e à corrida aos armamentos, especialmente os nucleares, e às demais formas de violência, ódio ou discriminação, especialmente o racismo e o apartheid, a opressão por regimes tirânicos, o colonialismo e o neocolonialismo, assim como outros grandes males que afligem a Humanidade, tais como a pobreza, a subalimentação e as doenças. Atendendo a este princípio, o jornalista pode contribuir para eliminar a ignorância e as incompreensões entre os povos, sensibilizar os cidadãos dum país sobre as necessidades e anseios doutros povos, assegurar o respeito pelos direitos e a dignidade de todas as nações, povos e indivíduos, sem distinção de raça, sexo, língua, nacionalidade, religião ou convicção filosófica.
Princípio X:
A PROMOÇÃO DE UMA NOVA ORDEM INTERNACIONAL DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O jornalista actua no mundo contemporâneo no contexto dum movimento visando o estabelecimento de novas relações internacionais em geral e duma nova ordem informativa em particular. Esta nova ordem, entendida como parte integrante da Nova Ordem Económica Internacional, orienta-se no sentido da descolonização e da democratização na esfera da informação e comunicação, tanto à escala nacional como internacional, na base da coexistência pacífica dos povos e do pleno respeito pela sua identidade cultural. O jornalista tem a especial obrigação de promover o processo de democratização das relações internacionais no campo da informação, particularmente salvaguardando e apoiando as relações de paz e amizade entre os Estados e os povos.

CÓDIGO DE ÉTICA DA SOCIETY OF PROFESSIONAL JOURNALISTS (EUA)

A Society of Professional Journalists acredita que o dever dos jornalistas é servir a verdade.
Acreditamos que os órgãos de comunicação social são veículos de discussão e informação pública, actuando no âmbito do mandato constitucional e da liberdade que lhes foi conferido com vista a tomarem conhecimento e relatar os factos.
Acreditamos no esclarecimento público como precursor da justiça e no nosso papel constitucional de procurar a verdade como parte integrante do direito público de conhecer a verdade.
Acreditamos que essas responsabilidades implicam obrigações que exigem que os jornalistas actuem com inteligência, objectividade, exactidão e imparcialidade.
Com vista a atingir essas finalidades, declaramos aceitar as seguintes normas profissionais:
I. Responsabilidade
O direito do público a ser informado dos acontecimentos de importância e interesse público é a principal missão dos meios de comunicação social. A principal finalidade da difusão de notícias e de opiniões esclarecidas consiste em servir o bem-estar geral. Os jornalistas que utilizam a sua condição profissional, enquanto representantes do público, em seu próprio benefício ou por outros motivos condenáveis revelam-se indignos da confiança neles depositada.
II. Liberdade da Imprensa
A liberdade da imprensa deve ser salvaguardada enquanto direito inalienável do povo numa sociedade livre. A liberdade da imprensa implica a liberdade e responsabilidade de discutir, de questionar e de contestar acções e declarações do nosso governo e das nossas instituições públicas e privadas. Os jornalistas reivindicam o direito de transmitir opiniões impopulares e o privilégio de expressarem a sua concordância com a maioria.
III. Ética
Os jornalistas não podem estar vinculados a qualquer interesse que não seja o direito do público a conhecer a verdade. 1. Os presentes, os favores, as viagens gratuitas, os tratamentos especiais ou privilégios podem comprometer a integridade de jornalistas e da empresa a que se encontram vinculados. Nenhuma oferta de valor deve ser aceite. 2. 0 segundo emprego, o compromisso político, os cargos oficiais e as responsabilidades assumidas em associações locais devem ser evitados na medida em que possam pôr em risco a integridade dos jornalistas e da sua entidade patronal. Os jornalistas e seus empregadores devem conduzir as suas vidas pessoais de forma que os proteja contra conflitos de interesses, reais ou aparentes. As suas responsabilidades para com o público são essenciais. Essa é a natureza da sua profissão. 3. As chamadas informações provenientes de fontes privadas ou duvidosas não devem ser publicadas ou transmitidas sem comprovação do seu alegado valor noticioso. 4. Os jornalistas devem procurar as notícias que sejam de interesse público, apesar de todos os obstáculos. Não devem poupar esforços para assegurar que a vida pública seja conduzida com transparência e que os arquivos públicos sejam abertos à consulta dos cidadãos. 5. Os jornalistas reconhecem a ética profissional em matéria de protecção das fontes confidenciais de informação. 6. 0 plágio é um procedimento desonesto e inaceitável.
IV. Exactidão e Objectividade
A boa fé para com o público é o fundamento de todo o jornalismo digno do seu nome. 1. A verdade é nosso principal objectivo. 2. A objectividade no relato das notícias é outra meta que caracteriza o profissional experiente. É uma norma de actuação da qual nos procuramos aproximar. Prestamos homenagem àqueles que a conseguirem atingir. 3. Não há desculpa para inexactidões ou falta de precisão. 4. Os títulos do jornal devem corresponder inteiramente ao conteúdo dos artigos que encabeçam. As fotografias e as imagens de televisão devem dar uma imagem exacta de um acontecimento e não destacar um incidente menor, fora do contexto. 5. As boas regras implicam uma distinção clara entre a informação e a expressão de opiniões. As reportagens noticiosas devem ser isentas de opinião ou de tendências e apresentar todas as perspectivas de uma problemática. 6. 0 partidarismo em comentário editorial, que se afasta voluntariamente da verdade contraria o espírito do jornalismo americano. 7. Os jornalistas reconhecem a sua responsabilidade de fornecer análises informadas, comentários e opiniões editoriais sobre acontecimentos e temas públicos. Consideram que é sua obrigação assegurar que esses temas sejam tratados por pessoas qualificadas pela respectiva competência, experiência e capacidade crítica. 8. Os artigos dedicados a temas especiais, os textos que visam defender determinadas causas ou que implicam apenas a responsabilidade do seu autor no que se refere às conclusões e interpretações da questão analisada devem ser identificados como tais.
V. Jogo Limpo
Os jornalistas respeitarão sempre, em todas as circunstâncias, a dignidade, a privacidade, os direitos e o bem estar das pessoas com quem tenham de contactar no processo da procura e elaboração das notícias. 1. Os meios de comunicação social não devem noticiar acusações não-oficiais que afectem a reputação ou a honra de uma pessoa sem dar ao acusado a oportunidade de se defender. 2. Os meios de comunicação social devem evitar invadir o direito à intimidade da vida privada. 3. Os meios de comunicação social não devem servir de instrumento à curiosidade mórbida através da publicação de descrições pormenorizadas de vícios e crimes. 4. É dever dos meios de comunicação social efectuarem, com rapidez, rectificações completas dos seus erros. 5. Os jornalistas devem ser responsáveis perante o público pelas informações que transmitem e devem estimular o público a exprimir as suas queixas contra os media. O diálogo aberto com nossos leitores, espectadores ou ouvintes deve ser favorecido por todos os meios.
VI. Confiança mútua
A adesão a este código de ética visa preservar e reforçar a ligação de confiança mútua e respeito entre os jornalistas americanos e o povo americano. A Society deve - através de programas educacionais e outros meios - estimular os jornalistas, individualmente considerados, a aderir a estes princípios, e as empresas jornalísticas a reconhecerem a sua responsabilidade na elaboração de códigos éticos em cooperação com as suas equipas, a fim de servirem de referência na prossecução desses objectivos.